[QGIS-pt] QGIS-pt Digest, Vol 22, Issue 11

Boa noite. Apenas para dizer k se pode usar em casa o instalador osgeo4w usando a opção de apenas fazer o download. Depois colocar essa pasta numa pen usb e levar para o trabalho. No pc do trabalho podemos usar o instalador osgeo4w e usar a opção de instalar a partir da pen em vez da internet. E ta feito.

Para mim este instalador tem sido uma benção e até passa o firewall com autenticação ntlm, basta usar a opção de settings automáticos. Como o repositório é acedido via http porta 80, e não está na lista negra, a firewall não tem razão para bloquear, no nosso caso, claro. Eu sei k se pode restringir muito o k passa ou não numa firewall…

Abr
Duarte

<qgis-pt-request@lists.osgeo.org> escreveu em qua, 13/01/2016 às 21:07 :

···

No dia 13 de janeiro de 2016 às 17:59, José Carlos Santos <jcgarciadossantos@gmail.com> escreveu:

Meus Senhores, mto boa tarde.

Penso ter sido eu, um dos primeiros utilizadores a levantar esta questão.
Não pretendo com esta afirmação ofender seja quem for.
Se alguém assim o entender, peço as minhas sinceras desculpas porque
não é esta a minha intenção mas sim contribuir com a minha humilde
experiencia no QGIS e partilhá-la com todos vós.

Recebi imensas ajudas q já agradeci em tempo oportuno e volto a agradecer
quanto me ajudaram a tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido.

Se retirarmos os plugins não utlizados de forma sistemática, há um ganho no
arranque do QGIS e no abrir do projeto de trabalho.
Nos meus serviços, existem atualmente, 32 utilizadores do QGIS.
Antes a maioria trabalhava com o arcexplorer do proprietário.
A questão principal colocada aqui são as máquinas não estarem desenhadas
para utilização desta ferramenta.
São máquinas com pelo menos 10 anos.
Apesar dos nossos esforços junto dos responsáveis no sentido de os sensibilizar
para a necessidade de na compra eventual de novas máquinas estas
possam vir desenhadas de modo a melhorar o desempenho do QGIS, ainda
não foi possível concretizar esse projeto.
Na minha humilde opinião aqui reside alguma causa na demora do arranque do
QGIS.

No trabalho diário, nem sempre se utiliza todas as ferramentas do processing
toolbox.
A minha pergunta é simples: se eu descativar o processing tolbox, o QGIS
continua trabalhar normalmente com as outras opções? Eventualmente teria
ganhos de tempo?
Se alguém pf me pudesse ajudar eu mto agradeço.

Tenho acompanhado este interessante debate porque considero serem
contributos mto úteis para o melhoramento das funcionalidades do QGIS.

Um abraço a todos,

JCS
.


QGIS-pt mailing list
QGIS-pt@lists.osgeo.org
http://lists.osgeo.org/mailman/listinfo/qgis-pt

Ricardo Pinho

No dia 13 de janeiro de 2016 às 15:41, <qgis-pt-request@lists.osgeo.org> escreveu:

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than “Re: Contents of QGIS-pt digest…”

Today’s Topics:

  1. Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (Ricardo Pinho)
  2. Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (João Gaspar)
  3. Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (Alexandre Neto)

Message: 1
Date: Wed, 13 Jan 2016 11:38:00 +0000
From: Ricardo Pinho <ricardodepinho@gmail.com>
To: “QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu”
<qgis-pt@lists.osgeo.org>
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Message-ID:
<CAOEx-n7df4ZjmbFF0jxOOG3AMVCxFMPTr4kz1DSvesNCwdt7Bg@mail.gmail.com>
Content-Type: text/plain; charset=“utf-8”

Viva,

Quanto à quantidade de ficheiros sei que quando instalamos o QGIS estamos
realmente a instalar muito+ software:

  • Grass (3353 ficheiros)
  • Saga (149 ficheiros)
  • orfeotoolbox (81 ficheiros)

Será mesmo preciso instalá-losd de raíz? (por deafult?)

Por outro lado, na pasta “include” existem 18.780 ficheiros.
Precisamos mesmo deles para correr o QGIS?

Tenho vindo a promover a instalação e uso do GIS na instituição (CM) em
diversos postos de trabalho, onde considero que o seu uso permite melhorar
o contributo dos colegas e serviços para o SIG Municipal. Só para dar uma
ideia, só da minha iniciativa existem 28 postos de trabalho com QGIS.
Devem imaginar que o “parque informatico municipal” inclui ainda muitos
Pentiuns4 e afins… onde outras aplicações vão funcionando (exemplo:
ProgeCAD) mas onde o QGIS arrasta-se e demora eternidades a “abrir”…
Uma das vantagens reconhecidas do “Software Livre” é adaptar-se ao hardware
existente e não obrigar a adquirir novo hardware.

Desinstalar plugins não tenho conseguido grande efeito.
Primeiro porque muitos deles não são desinstaláveis… e mesmo reduzindo ao
mínimo o tempo de carregamento mantem-se longo.
Segundo porque precisamos deles…!

Penso que a abordagem tem de ser inversa:
corrigir o software para ir de encontro às necessidades dos utilizadores e
não os utilizadores adaptarem-se aos “caprichos” do software.

Durante anos o Bill afirmava e obrigava os milhões de utilizadores a
aguentarem a demora do arranque do Windows. Mas o Steve com o OSX
demonstrou que bastava abrir a tampa do MAC e ele estava pronto a ser
usado. Uma magia que lhe fez vender milhões e conquistou a fidelidade dos
utilizadores…!

Se o Steve Jobs conseguiu fazer o que o Bill Gates dizia impossivel…
também é possivel fazer o QGIS arrancar mais rápido.

A técnica de carregar os plugins e outros ficheiros em pano de fundo,
permitindo o acesso imediato do utilizador ao interface é uma solução
habitualmente utilizada por muito software e SO.

Também acho evitável para os plugins desativados ser necessário “carregar”
ou “verificar” no momento de arranque.

Mas deixo este desafio aos programadores (do QGIS) que concerteza conseguem
encontrar uma solução inteligente para que nós os utilizadores ansiosos por
usar o programa logo de manha, não ficarmos desiludidos! :wink:

Cumprimentos,
Ricardo Pinho

No dia 6 de janeiro de 2016 às 12:53, Giovanni Manghi <
giovanni.manghi@gmail.com> escreveu:

Olá,

Só para dar uma ideia, na pasta do programa: QGIS Lyon há 44.050
ficheiros.
No AutoCAD 3D MAP 2012 (que é um “monstro”) há 25.850 ficheiros. O
ProgeCAD
2013 tem 2.513 ficheiros.

que eu saiba não há nenhuma relação directa entre o numero de
ficheiros que compõem um programa com o seu tempo de arranque.

cumprimentos


Giovanni Manghi
http://naturalgis.pt/
giovanni.manghi@naturalgis.pt

  • WebGIS development
  • QGIS/PostGIS Training
  • QGIS Support and Consulting
  • QGIS development
    Google+/Hangouts: giovanni.manghi@gmail.com
    Giovanni is QGIS main tester and active member of its development team

QGIS-pt mailing list
QGIS-pt@lists.osgeo.org
http://lists.osgeo.org/mailman/listinfo/qgis-pt


Ricardo Pinho
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Message: 2
Date: Wed, 13 Jan 2016 15:09:01 +0000
From: João Gaspar <joao.f.r.gaspar@gmail.com>
To: “QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu”
<qgis-pt@lists.osgeo.org>
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Message-ID:
<CAM+zXj0ztbnrb1CGO=ZYE0KLUjSE-RzNprJ_h8RV1GBa0VC=kQ@mail.gmail.com>
Content-Type: text/plain; charset=UTF-8

Quanto à quantidade de ficheiros sei que quando instalamos o QGIS estamos
realmente a instalar muito+ software:

  • Grass (3353 ficheiros)
  • Saga (149 ficheiros)
  • orfeotoolbox (81 ficheiros)

Será mesmo preciso instalá-losd de raíz? (por deafult?)

Usam o OSGeo4w existe um tutorial no qgis-pt a explica-lo.
http://qgis.pt/blog/2014/06/18/instalacao-do-qgis-via-osgeo4w/

O standalone serve para o utilizador ter praticamente a solução chave na mao.

Por outro lado, na pasta “include” existem 18.780 ficheiros.
Precisamos mesmo deles para correr o QGIS?

A velocidade não depende do número de ficheiro mas sim na optimização
do código que está envolvido nesses mesmos ficheiros e a forma como
acedem aos recursos do hardware.

Tenho vindo a promover a instalação e uso do GIS na instituição (CM) em
diversos postos de trabalho, onde considero que o seu uso permite melhorar o
contributo dos colegas e serviços para o SIG Municipal. Só para dar uma
ideia, só da minha iniciativa existem 28 postos de trabalho com QGIS.

Parabéns pela iniciativa.

Devem imaginar que o “parque informatico municipal” inclui ainda muitos

Pentiuns4 e afins… onde outras aplicações vão funcionando (exemplo:
ProgeCAD) mas onde o QGIS arrasta-se e demora eternidades a “abrir”…
Uma das vantagens reconhecidas do “Software Livre” é adaptar-se ao hardware
existente e não obrigar a adquirir novo hardware.

É por isso que mantêm as antigas versões do QGIS para downloads. Agora
se querem novas versões com mais funcionalidades tem de saber o que é
prioritário numa Câmara Municipal. Se mantêm versões antigas de
computadores so rezo que nao estejam ligados à internet, pois são
backport para vírus e outras coisas menos boas.

Qual a versões do ProgeCAD, Microstation, entre outros nesses
computadores pentiuns4 e afins? São as mais recentes e com todas as
funcionalidades? (não conheço a realidade por isso estou a perguntar)

Desinstalar plugins não tenho conseguido grande efeito.
Primeiro porque muitos deles não são desinstaláveis… e mesmo reduzindo ao
mínimo o tempo de carregamento mantem-se longo.
Segundo porque precisamos deles…!

Penso que a abordagem tem de ser inversa:
corrigir o software para ir de encontro às necessidades dos utilizadores e
não os utilizadores adaptarem-se aos “caprichos” do software.

A forma hibrida do QGIS de C++ com python permite que os utilizadores
possam pelo menos tentarem fazer os seus proprios plugins, utiliza-los
e partilha-los pois o python tem uma linguagem que tem uma curva de
aprendizagem mais rápida. (Depende do esforço de cada utilizador)

Durante anos o Bill afirmava e obrigava os milhões de utilizadores a
aguentarem a demora do arranque do Windows. Mas o Steve com o OSX demonstrou
que bastava abrir a tampa do MAC e ele estava pronto a ser usado. Uma magia
que lhe fez vender milhões e conquistou a fidelidade dos utilizadores…!

Falta falar do Linux… Eu penso que até é bastante rápido, e tem
várias distros que se adaptam ao tipo de maquina que temos.

Mas o Linux é o SO malvado que tem um terminal e não é user friendly… bolas :wink:

Se o Steve Jobs conseguiu fazer o que o Bill Gates dizia impossivel…
também é possivel fazer o QGIS arrancar mais rápido.

Até pode ser um alvo de melhoria mas poderá ser necessário apoio
monetário, tem de ser bem justificado essa melhoria, e ser prioritário
para a maioria dos utilizadores.

A técnica de carregar os plugins e outros ficheiros em pano de fundo,
permitindo o acesso imediato do utilizador ao interface é uma solução
habitualmente utilizada por muito software e SO.

Pode acelerar mas pode comprometer a utilização imediata, arrasto de
menus e acesso a ferramentas. O que interessa abrir rápido um programa
e depois ter que esperar para aceder às ferramentas?

Também acho evitável para os plugins desativados ser necessário “carregar”
ou “verificar” no momento de arranque.

Em termos de gestão de plugins, no meu caso só instalo aqueles que
uso. As plugins exigem internet para verificar actualizações, só ai
poderá ser um factor de lentidão. Isso pode ser atenuado através do
período de actualização ou então desactivá-lo.

Mas deixo este desafio aos programadores (do QGIS) que concerteza conseguem encontrar uma solução inteligente para que nós os utilizadores ansiosos por usar o programa logo de manha, não ficarmos desiludidos! :wink:

este “desafio” continua a depender dos patrocinadores que
disponibilizam formas de financiamento, crowdfundings bem sucedidos,
pequenas contribuições dos utilizadores que acreditam no projecto e
dos tempos livres de alguns programadores que fazem-no por diversão
:wink:

Claro que isto é a minha opinião e vale o que vale. :wink:

Cumprimentos,
João Gaspar


Message: 3
Date: Wed, 13 Jan 2016 15:41:35 +0000
From: Alexandre Neto <senhor.neto@gmail.com>
To: “QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu”
<qgis-pt@lists.osgeo.org>
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Message-ID:
<CA+H0G_F_qcnrsoBFGmTQ6_KbgTcbfYiWbZcapC8ePSPNdBqrzA@mail.gmail.com>
Content-Type: text/plain; charset=“utf-8”

Bom tarde Ricardo,

Qualquer programador de primeira água te saberá dizer que o número de
ficheiros de um programa nada tem qualquer relação com a sua performance,
nem tão pouco com o seu tempo de arranque. Por isso, por favor, não
apresentes isso como sendo um factor relevante.

A instalação de outras componentes (GRASS, Orfeu, Saga) aumenta em muito as
funcionalidades do QGIS, mas quem não as quiser instalar, tem bom remédio,
é deseleccioná-las. De qualquer forma não sei se terá grande impacto no
tempo de arranque.

Se consideras que o tempo de arranque do QGIS é um problema que devia ser
resolvido, por favor usa o teu tempo e poder descritivo num Bug Report ou
num Feature Request, acompanhado dos devidos testes para que de facto isso
chegue aos “ouvidos” dos programadores.

Seja como for, assumindo que o problema é real e é confirmado por muitos
utilizadores (eu não tenho essa ideia), então serão precisos recursos para
o corrigir. É que como bem te recordas, ao contrário dos exemplos
bilionários que deste, o QGIS não tem recurso ilimitados provenientes das
receitas de venda de licenças e portanto as melhorias ou correcções dependem
sempre do voluntarismo dos programadores ou do financiamento de alguma
entidade ou grupo de utilizadores.

Se deres uma olhadela às mailinglists de development e de User Experience
poderás perceber que há uma constante preocupação com todos os
utilizadores, e que são muitos os bugs corrigidos em tempo record por
voluntarismo dos programadores. No entanto, como é normal em projectos Open
source em geral, o software irá sempre corresponder melhor às necessidades
dos utilizadores que de alguma forma o suportam e tem um papel activo. Só
por si utilizar o QGIS não representa nenhum tipo de suporte ao projecto. O
suporte só é dado de duas formas, ou com tempo de trabalho ou com
financiamento. Não faz portanto sentido falar em caprichos.

Mas não existem milagres. Exigir que um software actual, qualquer que seja,
se adapte a para correr em Pentiums 4 com pelo menos 10 anos é um bocado
meter a bitola por baixo. Não? Ou vais-me dizer que a última versão do Mac OS
X v10.11 “El Capitan” corre com fluidez num iMac G5?

Quanto a possíveis desilusões dos utilizadores… Pessoalmente fico mais
desiludido com o facto de existirem em Portugal centenas(?) de entidades a
utilizarem QGIS, com isso a pouparem milhares de euros (ainda bem), e nem
uma se chegar à frente para contribuir para o projecto e com isso ajudar à
sua sustentabilidade. Fico com a sensação que por cá apenas interessa
colher os benefícios sem se assumirem qualquer tipo de responsabilidades.

Alexandre Neto

Ricardo Pinho <ricardodepinho@gmail.com> escreveu no dia quarta, 13/01/2016
às 11:38:

Viva,

Quanto à quantidade de ficheiros sei que quando instalamos o QGIS estamos
realmente a instalar muito+ software:

  • Grass (3353 ficheiros)
  • Saga (149 ficheiros)
  • orfeotoolbox (81 ficheiros)

Será mesmo preciso instalá-losd de raíz? (por deafult?)

Por outro lado, na pasta “include” existem 18.780 ficheiros.
Precisamos mesmo deles para correr o QGIS?

Tenho vindo a promover a instalação e uso do GIS na instituição (CM) em
diversos postos de trabalho, onde considero que o seu uso permite melhorar
o contributo dos colegas e serviços para o SIG Municipal. Só para dar uma
ideia, só da minha iniciativa existem 28 postos de trabalho com QGIS.
Devem imaginar que o “parque informatico municipal” inclui ainda muitos
Pentiuns4 e afins… onde outras aplicações vão funcionando (exemplo:
ProgeCAD) mas onde o QGIS arrasta-se e demora eternidades a “abrir”…
Uma das vantagens reconhecidas do “Software Livre” é adaptar-se ao
hardware existente e não obrigar a adquirir novo hardware.

Desinstalar plugins não tenho conseguido grande efeito.
Primeiro porque muitos deles não são desinstaláveis… e mesmo reduzindo
ao mínimo o tempo de carregamento mantem-se longo.
Segundo porque precisamos deles…!

Penso que a abordagem tem de ser inversa:
corrigir o software para ir de encontro às necessidades dos utilizadores e
não os utilizadores adaptarem-se aos “caprichos” do software.

Durante anos o Bill afirmava e obrigava os milhões de utilizadores a
aguentarem a demora do arranque do Windows. Mas o Steve com o OSX
demonstrou que bastava abrir a tampa do MAC e ele estava pronto a ser
usado. Uma magia que lhe fez vender milhões e conquistou a fidelidade dos
utilizadores…!

Se o Steve Jobs conseguiu fazer o que o Bill Gates dizia impossivel…
também é possivel fazer o QGIS arrancar mais rápido.

A técnica de carregar os plugins e outros ficheiros em pano de fundo,
permitindo o acesso imediato do utilizador ao interface é uma solução
habitualmente utilizada por muito software e SO.

Também acho evitável para os plugins desativados ser necessário “carregar”
ou “verificar” no momento de arranque.

Mas deixo este desafio aos programadores (do QGIS) que concerteza
conseguem encontrar uma solução inteligente para que nós os utilizadores
ansiosos por usar o programa logo de manha, não ficarmos desiludidos! :wink:

Cumprimentos,
Ricardo Pinho

No dia 6 de janeiro de 2016 às 12:53, Giovanni Manghi <
giovanni.manghi@gmail.com> escreveu:

Olá,

Só para dar uma ideia, na pasta do programa: QGIS Lyon há 44.050
ficheiros.
No AutoCAD 3D MAP 2012 (que é um “monstro”) há 25.850 ficheiros. O
ProgeCAD
2013 tem 2.513 ficheiros.

que eu saiba não há nenhuma relação directa entre o numero de
ficheiros que compõem um programa com o seu tempo de arranque.

cumprimentos


Giovanni Manghi
http://naturalgis.pt/
giovanni.manghi@naturalgis.pt

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Subject: Digest Footer


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End of QGIS-pt Digest, Vol 22, Issue 9


José Carlos Santos

Consultor

Geógrafo

Sistemas de Informação Geográfica

Análise de imagens

Open Source

jcgarciadossantos@gmail.com

Aproveito e além do tutorial do qgis.pt existem ainda estes que ajudam
a trabalhar com o OSGeo4W e a facilitar a instalação para pessoal que
tem restrições:

https://qgis2015.wordpress.com/2015/05/17/how-to-make-a-qgis-on-a-stick-implementation/

http://www.qgis.nl/2014/04/22/qgis-in-de-klas-onder-windows/?lang=en

http://qgis.dk/arkiver/290

Abraço
João Gaspar

No dia 13 de janeiro de 2016 às 23:48, Duarte Carreira
<dncarreira@gmail.com> escreveu:

Boa noite. Apenas para dizer k se pode usar em casa o instalador osgeo4w
usando a opção de apenas fazer o download. Depois colocar essa pasta numa
pen usb e levar para o trabalho. No pc do trabalho podemos usar o instalador
osgeo4w e usar a opção de instalar a partir da pen em vez da internet. E ta
feito.

Para mim este instalador tem sido uma benção e até passa o firewall com
autenticação ntlm, basta usar a opção de settings automáticos. Como o
repositório é acedido via http porta 80, e não está na lista negra, a
firewall não tem razão para bloquear, no nosso caso, claro. Eu sei k se pode
restringir muito o k passa ou não numa firewall...

Abr
Duarte
<qgis-pt-request@lists.osgeo.org> escreveu em qua, 13/01/2016 às 21:07 :

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When replying, please edit your Subject line so it is more specific
than "Re: Contents of QGIS-pt digest..."
Today's Topics:

   1. Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (Ricardo Pinho)

---------- Forwarded message ----------
From: Ricardo Pinho <ricardodepinho@gmail.com>
To: "QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu"
<qgis-pt@lists.osgeo.org>
Cc:
Date: Wed, 13 Jan 2016 21:07:47 +0000
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Viva,

A falar é que a gente se entende, e obviamente ninguém quer ofender
ninguém.
Eu interpreto que sempre que alguém se queixa é porque se preocupa e se
interessa.
Os que se calam ou dizem que está tudo bem, ou são indiferentes ou são
medíocres (sem ofensas).

> São máquinas com pelo menos 10 anos.

Só quem está dentro AP é que sabe a realidade, no "mínimo caricata", a que
está sujeito quem tenta fazer alguma coisa.

> A minha pergunta é simples: se eu descativar o processing tolbox, o QGIS
> continua trabalhar normalmente com as outras opções? Eventualmente teria
> ganhos de tempo?

O plugin Processing, não o consigo desinstalar, o QGIS só permite
desactivar.

> Usam o OSGeo4w existe um tutorial no qgis-pt a explica-lo.
> http://qgis.pt/blog/2014/06/18/instalacao-do-qgis-via-osgeo4w/

Sim eu sei, o Frank fez uma excelente tentativa em trazer o método de
instalação do debian/ubuntu para o Windows.
Mas sinceramente acho que não resultou, pelo menos foi a impressão que
fiquei das poucas vezes que o tentei usar (pode ter sido nabice minha...)

Usar na CM esse instalador está fora de hipótese, porque a maldita
"segurança" atrapalha mais do que ajuda.
Estou por detrás de uma firewall e de um proxy, que me impede de aceder ao
repositório.

> É por isso que mantêm as antigas versões do QGIS para downloads.
> Agora se querem novas versões com mais funcionalidades
> tem de saber o que é prioritário numa Câmara Municipal.

Então qual a versão que se recomenda a um modesto utilizador de CM
instalar no seu posto de trabalho, que não pode ter a pretensão de ter à sua
disposição as funcionalidades mais recentes?
Volto a lembrar, uma das imagens de marca do SL é, usar a versão SW mais
atual no mesmo HW.

Claro que compreendo que existem limitações obvias, mas (desculpem os
adversos à apple) no meu macbook de 2008 sempre usei a versão mais recente
do OSX e nunca senti diferenças em relação à performace da versão OSX que
tinha inicialmente.
Bem sei, sou um chato, mal habituado... :wink:

> Se mantêm versões antigas de computadores so rezo que nao estejam
> ligados à internet,
> pois são backport para vírus e outras coisas menos boas.

Fica descansado, estamos em completo isolamento para não contaminar o
mundo, por detrás de sofisticados proxys e firewalls... :wink:

> Qualquer programador de primeira água te saberá dizer que o número de
> ficheiros de um programa
> nada tem qualquer relação com a sua performance, nem tão pouco com o seu
> tempo de arranque.
> Por isso, por favor, não apresentes isso como sendo um factor relevante.

Pois, diretamente não, mas se tiveres um disco (FileSystem) completamente
"abandalhado de ficheirinhos" e se esse FileSystem for FAT32, rapidamente
sentes na performance a consequências da brincadeira. Os ficheiros existem
em discos físicos magnéticos nos quais existem cabeças que lêem e escrevem e
levam tempo a ir de um lado para o outro.
https://www.microsoft.com/resources/documentation/windowsnt/4/workstation/reskit/en-us/images/xwr_p01.gif

Para que os não "programadores de primeira" entendam, provavelmente já
sentiram um PC muito lento ao fim de +1 ano de utilização, mesmo quando o
disco não se encontra cheio. Esta é uma das principais razões, imensos
ficheirinhos no disco que até nem são usados, mas estão lá a atrapalhar o
sistema operativo que procura um ficheiro na molhada. Para resolver isto, a
unica solução é uma instalação nova (clean) do windows, para apagar a
lixeira que não serve para nada, e o resultado parece fazer ressuscitar um
PC!

O que eu também estava a contestar em relação ao numero de ficheiros, era
o tempo de instalação.

> Pessoalmente fico mais desiludido com o facto de existirem em Portugal
> centenas(?) de entidades a utilizarem QGIS,
> com isso a pouparem milhares de euros (ainda bem), e nem uma se chegar à
> frente para contribuir para o projecto
> e com isso ajudar à sua sustentabilidade. Fico com a sensação que por cá
> apenas interessa colher os benefícios
> sem se assumirem qualquer tipo de responsabilidades.

Compreendo que possa haver esse tipo de pensamentos, por desconhecimento
da atual realidade da AP.
Por isso devo explicar que é uma maneira errada de ver as coisas, por ser
desgarrado da realidade.

O que se deve pensar é estar agradecido a esses utilizadores por usarem o
QGIS.
Primeiro porque muitos deles o fazem por iniciativa própria, até por vezes
sem conhecimento superior. Algumas instituições permitem a instalação de
software livre nas máquinas, mas algumas não permitem e até o proíbem!
Segundo, porque ao usarem-no estão a investir o seu tempo na aprendizagem
e utilização e a aumentar a massa crítica de utilizadores SIG que conhecem,
falam e recomendam o QGIS. E é isso que contribui para o seu sucesso e fama!
(que é sempre difícil e que leva tempo a construir).
Quanto a "estão a poupar", é uma ilusão! Na grande maioria dos casos o SIG
não é uma prioridade e portanto os cortes $ e poupanças nesta área decorre
da decisão de eliminação de despesas. Se tentares a abordagem: só se faz se
houver $ para software. A resposta é, então não se faz!
Concluindo, procurar investidores na AP na atual situação, é uma
verdadeira ilusão, porque o "discurso" é: "não há $ nem para mandar cantar o
ceguinho." E quando existe despesa em licenciamento SIG, é por outras
motivações...

Termino para dizer aos que pensam que é minha intenção denegrir o projeto
QGIS, estão enganados, MUITO PELO CONTRÁRIO!

Abraços,
Ricardo Pinho

No dia 13 de janeiro de 2016 às 17:59, José Carlos Santos
<jcgarciadossantos@gmail.com> escreveu:

Meus Senhores, mto boa tarde.

Penso ter sido eu, um dos primeiros utilizadores a levantar esta questão.
Não pretendo com esta afirmação ofender seja quem for.
Se alguém assim o entender, peço as minhas sinceras desculpas porque
não é esta a minha intenção mas sim contribuir com a minha humilde
experiencia no QGIS e partilhá-la com todos vós.

Recebi imensas ajudas q já agradeci em tempo oportuno e volto a agradecer
quanto me ajudaram a tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido.

Se retirarmos os plugins não utlizados de forma sistemática, há um ganho
no
arranque do QGIS e no abrir do projeto de trabalho.
Nos meus serviços, existem atualmente, 32 utilizadores do QGIS.
Antes a maioria trabalhava com o arcexplorer do proprietário.
A questão principal colocada aqui são as máquinas não estarem desenhadas
para utilização desta ferramenta.
São máquinas com pelo menos 10 anos.
Apesar dos nossos esforços junto dos responsáveis no sentido de os
sensibilizar
para a necessidade de na compra eventual de novas máquinas estas
possam vir desenhadas de modo a melhorar o desempenho do QGIS, ainda
não foi possível concretizar esse projeto.
Na minha humilde opinião aqui reside alguma causa na demora do arranque
do
QGIS.

No trabalho diário, nem sempre se utiliza todas as ferramentas do
processing
toolbox.
A minha pergunta é simples: se eu descativar o processing tolbox, o QGIS
continua trabalhar normalmente com as outras opções? Eventualmente teria
ganhos de tempo?
Se alguém pf me pudesse ajudar eu mto agradeço.

Tenho acompanhado este interessante debate porque considero serem
contributos mto úteis para o melhoramento das funcionalidades do QGIS.

Um abraço a todos,

JCS
.

No dia 13 de janeiro de 2016 às 15:41, <qgis-pt-request@lists.osgeo.org>
escreveu:

Send QGIS-pt mailing list submissions to
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Today's Topics:

   1. Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (Ricardo Pinho)
   2. Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (João Gaspar)
   3. Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (Alexandre Neto)

----------------------------------------------------------------------

Message: 1
Date: Wed, 13 Jan 2016 11:38:00 +0000
From: Ricardo Pinho <ricardodepinho@gmail.com>
To: "QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu"
        <qgis-pt@lists.osgeo.org>
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Message-ID:

<CAOEx-n7df4ZjmbFF0jxOOG3AMVCxFMPTr4kz1DSvesNCwdt7Bg@mail.gmail.com>
Content-Type: text/plain; charset="utf-8"

Viva,

Quanto à quantidade de ficheiros sei que quando instalamos o QGIS
estamos
realmente a instalar muito+ software:
- Grass (3353 ficheiros)
- Saga (149 ficheiros)
- orfeotoolbox (81 ficheiros)

Será mesmo preciso instalá-losd de raíz? (por deafult?)

Por outro lado, na pasta "include" existem 18.780 ficheiros.
Precisamos mesmo deles para correr o QGIS?

Tenho vindo a promover a instalação e uso do GIS na instituição (CM) em
diversos postos de trabalho, onde considero que o seu uso permite
melhorar
o contributo dos colegas e serviços para o SIG Municipal. Só para dar
uma
ideia, só da minha iniciativa existem 28 postos de trabalho com QGIS.
Devem imaginar que o "parque informatico municipal" inclui ainda muitos
Pentiuns4 e afins... onde outras aplicações vão funcionando (exemplo:
ProgeCAD) mas onde o QGIS arrasta-se e demora eternidades a "abrir"...
Uma das vantagens reconhecidas do "Software Livre" é adaptar-se ao
hardware
existente e não obrigar a adquirir novo hardware.

Desinstalar plugins não tenho conseguido grande efeito.
Primeiro porque muitos deles não são desinstaláveis... e mesmo reduzindo
ao
mínimo o tempo de carregamento mantem-se longo.
Segundo porque precisamos deles...!

Penso que a abordagem tem de ser inversa:
corrigir o software para ir de encontro às necessidades dos utilizadores
e
não os utilizadores adaptarem-se aos "caprichos" do software.

Durante anos o Bill afirmava e obrigava os milhões de utilizadores a
aguentarem a demora do arranque do Windows. Mas o Steve com o OSX
demonstrou que bastava abrir a tampa do MAC e ele estava pronto a ser
usado. Uma magia que lhe fez vender milhões e conquistou a fidelidade
dos
utilizadores...!

Se o Steve Jobs conseguiu fazer o que o Bill Gates dizia impossivel...
também é possivel fazer o QGIS arrancar mais rápido.

A técnica de carregar os plugins e outros ficheiros em pano de fundo,
permitindo o acesso imediato do utilizador ao interface é uma solução
habitualmente utilizada por muito software e SO.

Também acho evitável para os plugins desativados ser necessário
"carregar"
ou "verificar" no momento de arranque.

Mas deixo este desafio aos programadores (do QGIS) que concerteza
conseguem
encontrar uma solução inteligente para que nós os utilizadores ansiosos
por
usar o programa logo de manha, não ficarmos desiludidos! :wink:

Cumprimentos,
Ricardo Pinho

No dia 6 de janeiro de 2016 às 12:53, Giovanni Manghi <
giovanni.manghi@gmail.com> escreveu:

> Olá,
>
> > Só para dar uma ideia, na pasta do programa: QGIS Lyon há 44.050
> ficheiros.
> > No AutoCAD 3D MAP 2012 (que é um "monstro") há 25.850 ficheiros. O
> ProgeCAD
> > 2013 tem 2.513 ficheiros.
>
> que eu saiba não há nenhuma relação directa entre o numero de
> ficheiros que compõem um programa com o seu tempo de arranque.
>
> cumprimentos
>
> --
> Giovanni Manghi
> http://naturalgis.pt/
> giovanni.manghi@naturalgis.pt
> * WebGIS development
> * QGIS/PostGIS Training
> * QGIS Support and Consulting
> * QGIS development
> Google+/Hangouts: giovanni.manghi@gmail.com
> Giovanni is QGIS main tester and active member of its development team
> --
> _______________________________________________
> QGIS-pt mailing list
> QGIS-pt@lists.osgeo.org
> http://lists.osgeo.org/mailman/listinfo/qgis-pt
>

--
Ricardo Pinho
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------------------------------

Message: 2
Date: Wed, 13 Jan 2016 15:09:01 +0000
From: João Gaspar <joao.f.r.gaspar@gmail.com>
To: "QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu"
        <qgis-pt@lists.osgeo.org>
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Message-ID:

<CAM+zXj0ztbnrb1CGO=ZYE0KLUjSE-RzNprJ_h8RV1GBa0VC=kQ@mail.gmail.com>
Content-Type: text/plain; charset=UTF-8

> Quanto à quantidade de ficheiros sei que quando instalamos o QGIS
> estamos
> realmente a instalar muito+ software:
> - Grass (3353 ficheiros)
> - Saga (149 ficheiros)
> - orfeotoolbox (81 ficheiros)
>
> Será mesmo preciso instalá-losd de raíz? (por deafult?)
>

Usam o OSGeo4w existe um tutorial no qgis-pt a explica-lo.
http://qgis.pt/blog/2014/06/18/instalacao-do-qgis-via-osgeo4w/

O standalone serve para o utilizador ter praticamente a solução chave na
mao.

> Por outro lado, na pasta "include" existem 18.780 ficheiros.
> Precisamos mesmo deles para correr o QGIS?
>

A velocidade não depende do número de ficheiro mas sim na optimização
do código que está envolvido nesses mesmos ficheiros e a forma como
acedem aos recursos do hardware.

> Tenho vindo a promover a instalação e uso do GIS na instituição (CM)
> em
> diversos postos de trabalho, onde considero que o seu uso permite
> melhorar o
> contributo dos colegas e serviços para o SIG Municipal. Só para dar
> uma
> ideia, só da minha iniciativa existem 28 postos de trabalho com QGIS.

Parabéns pela iniciativa.

> Devem imaginar que o "parque informatico municipal" inclui ainda
> muitos

> Pentiuns4 e afins... onde outras aplicações vão funcionando (exemplo:
> ProgeCAD) mas onde o QGIS arrasta-se e demora eternidades a "abrir"...
> Uma das vantagens reconhecidas do "Software Livre" é adaptar-se ao
> hardware
> existente e não obrigar a adquirir novo hardware.
>

É por isso que mantêm as antigas versões do QGIS para downloads. Agora
se querem novas versões com mais funcionalidades tem de saber o que é
prioritário numa Câmara Municipal. Se mantêm versões antigas de
computadores so rezo que nao estejam ligados à internet, pois são
backport para vírus e outras coisas menos boas.

Qual a versões do ProgeCAD, Microstation, entre outros nesses
computadores pentiuns4 e afins? São as mais recentes e com todas as
funcionalidades? (não conheço a realidade por isso estou a perguntar)

> Desinstalar plugins não tenho conseguido grande efeito.
> Primeiro porque muitos deles não são desinstaláveis... e mesmo
> reduzindo ao
> mínimo o tempo de carregamento mantem-se longo.
> Segundo porque precisamos deles...!
>
> Penso que a abordagem tem de ser inversa:
> corrigir o software para ir de encontro às necessidades dos
> utilizadores e
> não os utilizadores adaptarem-se aos "caprichos" do software.

A forma hibrida do QGIS de C++ com python permite que os utilizadores
possam pelo menos tentarem fazer os seus proprios plugins, utiliza-los
e partilha-los pois o python tem uma linguagem que tem uma curva de
aprendizagem mais rápida. (Depende do esforço de cada utilizador)

>
> Durante anos o Bill afirmava e obrigava os milhões de utilizadores a
> aguentarem a demora do arranque do Windows. Mas o Steve com o OSX
> demonstrou
> que bastava abrir a tampa do MAC e ele estava pronto a ser usado. Uma
> magia
> que lhe fez vender milhões e conquistou a fidelidade dos
> utilizadores...!
>
Falta falar do Linux.... Eu penso que até é bastante rápido, e tem
várias distros que se adaptam ao tipo de maquina que temos.

Mas o Linux é o SO malvado que tem um terminal e não é user friendly...
bolas :wink:

> Se o Steve Jobs conseguiu fazer o que o Bill Gates dizia impossivel...
> também é possivel fazer o QGIS arrancar mais rápido.
>

Até pode ser um alvo de melhoria mas poderá ser necessário apoio
monetário, tem de ser bem justificado essa melhoria, e ser prioritário
para a maioria dos utilizadores.

> A técnica de carregar os plugins e outros ficheiros em pano de fundo,
> permitindo o acesso imediato do utilizador ao interface é uma solução
> habitualmente utilizada por muito software e SO.

Pode acelerar mas pode comprometer a utilização imediata, arrasto de
menus e acesso a ferramentas. O que interessa abrir rápido um programa
e depois ter que esperar para aceder às ferramentas?

>
> Também acho evitável para os plugins desativados ser necessário
> "carregar"
> ou "verificar" no momento de arranque.

Em termos de gestão de plugins, no meu caso só instalo aqueles que
uso. As plugins exigem internet para verificar actualizações, só ai
poderá ser um factor de lentidão. Isso pode ser atenuado através do
período de actualização ou então desactivá-lo.

>
> Mas deixo este desafio aos programadores (do QGIS) que concerteza
> conseguem encontrar uma solução inteligente para que nós os utilizadores
> ansiosos por usar o programa logo de manha, não ficarmos desiludidos! :wink:
>
este "desafio" continua a depender dos patrocinadores que
disponibilizam formas de financiamento, crowdfundings bem sucedidos,
pequenas contribuições dos utilizadores que acreditam no projecto e
dos tempos livres de alguns programadores que fazem-no por diversão
:wink:

Claro que isto é a minha opinião e vale o que vale. :wink:

Cumprimentos,
João Gaspar

------------------------------

Message: 3
Date: Wed, 13 Jan 2016 15:41:35 +0000
From: Alexandre Neto <senhor.neto@gmail.com>
To: "QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu"
        <qgis-pt@lists.osgeo.org>
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Message-ID:

<CA+H0G_F_qcnrsoBFGmTQ6_KbgTcbfYiWbZcapC8ePSPNdBqrzA@mail.gmail.com>
Content-Type: text/plain; charset="utf-8"

Bom tarde Ricardo,

Qualquer programador de primeira água te saberá dizer que o número de
ficheiros de um programa nada tem qualquer relação com a sua
performance,
nem tão pouco com o seu tempo de arranque. Por isso, por favor, não
apresentes isso como sendo um factor relevante.

A instalação de outras componentes (GRASS, Orfeu, Saga) aumenta em muito
as
funcionalidades do QGIS, mas quem não as quiser instalar, tem bom
remédio,
é deseleccioná-las. De qualquer forma não sei se terá grande impacto no
tempo de arranque.

Se consideras que o tempo de arranque do QGIS é um problema que devia
ser
resolvido, por favor usa o teu tempo e poder descritivo num Bug Report
ou
num Feature Request, acompanhado dos devidos testes para que de facto
isso
chegue aos "ouvidos" dos programadores.

Seja como for, assumindo que o problema é real e é confirmado por muitos
utilizadores (eu não tenho essa ideia), então serão precisos recursos
para
o corrigir. É que como bem te recordas, ao contrário dos exemplos
bilionários que deste, o QGIS não tem recurso ilimitados provenientes
das
receitas de venda de licenças e portanto as melhorias ou correcções
dependem
sempre do voluntarismo dos programadores ou do financiamento de alguma
entidade ou grupo de utilizadores.

Se deres uma olhadela às mailinglists de development e de User
Experience
poderás perceber que há uma constante preocupação com todos os
utilizadores, e que são muitos os bugs corrigidos em tempo record por
voluntarismo dos programadores. No entanto, como é normal em projectos
Open
source em geral, o software irá sempre corresponder melhor às
necessidades
dos utilizadores que de alguma forma o suportam e tem um papel activo.

por si utilizar o QGIS não representa nenhum tipo de suporte ao
projecto. O
suporte só é dado de duas formas, ou com tempo de trabalho ou com
financiamento. Não faz portanto sentido falar em caprichos.

Mas não existem milagres. Exigir que um software actual, qualquer que
seja,
se adapte a para correr em Pentiums 4 com pelo menos 10 anos é um bocado
meter a bitola por baixo. Não? Ou vais-me dizer que a última versão do
Mac OS
X v10.11 "El Capitan" corre com fluidez num iMac G5?

Quanto a possíveis desilusões dos utilizadores... Pessoalmente fico mais
desiludido com o facto de existirem em Portugal centenas(?) de entidades
a
utilizarem QGIS, com isso a pouparem milhares de euros (ainda bem), e
nem
uma se chegar à frente para contribuir para o projecto e com isso ajudar
à
sua sustentabilidade. Fico com a sensação que por cá apenas interessa
colher os benefícios sem se assumirem qualquer tipo de
responsabilidades.

Alexandre Neto

Ricardo Pinho <ricardodepinho@gmail.com> escreveu no dia quarta,
13/01/2016
às 11:38:

> Viva,
>
> Quanto à quantidade de ficheiros sei que quando instalamos o QGIS
> estamos
> realmente a instalar muito+ software:
> - Grass (3353 ficheiros)
> - Saga (149 ficheiros)
> - orfeotoolbox (81 ficheiros)
>
> Será mesmo preciso instalá-losd de raíz? (por deafult?)
>
> Por outro lado, na pasta "include" existem 18.780 ficheiros.
> Precisamos mesmo deles para correr o QGIS?
>
> Tenho vindo a promover a instalação e uso do GIS na instituição (CM)
> em
> diversos postos de trabalho, onde considero que o seu uso permite
> melhorar
> o contributo dos colegas e serviços para o SIG Municipal. Só para dar
> uma
> ideia, só da minha iniciativa existem 28 postos de trabalho com QGIS.
> Devem imaginar que o "parque informatico municipal" inclui ainda
> muitos
> Pentiuns4 e afins... onde outras aplicações vão funcionando (exemplo:
> ProgeCAD) mas onde o QGIS arrasta-se e demora eternidades a "abrir"...
> Uma das vantagens reconhecidas do "Software Livre" é adaptar-se ao
> hardware existente e não obrigar a adquirir novo hardware.
>
> Desinstalar plugins não tenho conseguido grande efeito.
> Primeiro porque muitos deles não são desinstaláveis... e mesmo
> reduzindo
> ao mínimo o tempo de carregamento mantem-se longo.
> Segundo porque precisamos deles...!
>
> Penso que a abordagem tem de ser inversa:
> corrigir o software para ir de encontro às necessidades dos
> utilizadores e
> não os utilizadores adaptarem-se aos "caprichos" do software.
>
> Durante anos o Bill afirmava e obrigava os milhões de utilizadores a
> aguentarem a demora do arranque do Windows. Mas o Steve com o OSX
> demonstrou que bastava abrir a tampa do MAC e ele estava pronto a ser
> usado. Uma magia que lhe fez vender milhões e conquistou a fidelidade
> dos
> utilizadores...!
>
> Se o Steve Jobs conseguiu fazer o que o Bill Gates dizia impossivel...
> também é possivel fazer o QGIS arrancar mais rápido.
>
> A técnica de carregar os plugins e outros ficheiros em pano de fundo,
> permitindo o acesso imediato do utilizador ao interface é uma solução
> habitualmente utilizada por muito software e SO.
>
> Também acho evitável para os plugins desativados ser necessário
> "carregar"
> ou "verificar" no momento de arranque.
>
> Mas deixo este desafio aos programadores (do QGIS) que concerteza
> conseguem encontrar uma solução inteligente para que nós os
> utilizadores
> ansiosos por usar o programa logo de manha, não ficarmos desiludidos!
> :wink:
>
> Cumprimentos,
> Ricardo Pinho
>
> No dia 6 de janeiro de 2016 às 12:53, Giovanni Manghi <
> giovanni.manghi@gmail.com> escreveu:
>
>> Olá,
>>
>> > Só para dar uma ideia, na pasta do programa: QGIS Lyon há 44.050
>> ficheiros.
>> > No AutoCAD 3D MAP 2012 (que é um "monstro") há 25.850 ficheiros. O
>> ProgeCAD
>> > 2013 tem 2.513 ficheiros.
>>
>> que eu saiba não há nenhuma relação directa entre o numero de
>> ficheiros que compõem um programa com o seu tempo de arranque.
>>
>> cumprimentos
>>
>> --
>> Giovanni Manghi
>> http://naturalgis.pt/
>> giovanni.manghi@naturalgis.pt
>> * WebGIS development
>> * QGIS/PostGIS Training
>> * QGIS Support and Consulting
>> * QGIS development
>> Google+/Hangouts: giovanni.manghi@gmail.com
>> Giovanni is QGIS main tester and active member of its development
>> team
>> --
>> _______________________________________________
>> QGIS-pt mailing list
>> QGIS-pt@lists.osgeo.org
>> http://lists.osgeo.org/mailman/listinfo/qgis-pt
>>
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End of QGIS-pt Digest, Vol 22, Issue 9
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--

José Carlos Santos

Consultor

Geógrafo

Sistemas de Informação Geográfica

Análise de imagens

Open Source

jcgarciadossantos@gmail.com

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http://lists.osgeo.org/mailman/listinfo/qgis-pt

Obrigado pelas dicas.

Ricardo Pinho

···

No dia 14 de janeiro de 2016 às 09:27, João Gaspar <joao.f.r.gaspar@gmail.com> escreveu:

Aproveito e além do tutorial do qgis.pt existem ainda estes que ajudam
a trabalhar com o OSGeo4W e a facilitar a instalação para pessoal que
tem restrições:

https://qgis2015.wordpress.com/2015/05/17/how-to-make-a-qgis-on-a-stick-implementation/

http://www.qgis.nl/2014/04/22/qgis-in-de-klas-onder-windows/?lang=en

http://qgis.dk/arkiver/290

Abraço
João Gaspar

No dia 13 de janeiro de 2016 às 23:48, Duarte Carreira
<dncarreira@gmail.com> escreveu:

Boa noite. Apenas para dizer k se pode usar em casa o instalador osgeo4w
usando a opção de apenas fazer o download. Depois colocar essa pasta numa
pen usb e levar para o trabalho. No pc do trabalho podemos usar o instalador
osgeo4w e usar a opção de instalar a partir da pen em vez da internet. E ta
feito.

Para mim este instalador tem sido uma benção e até passa o firewall com
autenticação ntlm, basta usar a opção de settings automáticos. Como o
repositório é acedido via http porta 80, e não está na lista negra, a
firewall não tem razão para bloquear, no nosso caso, claro. Eu sei k se pode
restringir muito o k passa ou não numa firewall…

Abr
Duarte
<qgis-pt-request@lists.osgeo.org> escreveu em qua, 13/01/2016 às 21:07 :

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When replying, please edit your Subject line so it is more specific
than “Re: Contents of QGIS-pt digest…”
Today’s Topics:

  1. Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (Ricardo Pinho)

---------- Forwarded message ----------
From: Ricardo Pinho <ricardodepinho@gmail.com>
To: “QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu”
<qgis-pt@lists.osgeo.org>
Cc:
Date: Wed, 13 Jan 2016 21:07:47 +0000
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Viva,

A falar é que a gente se entende, e obviamente ninguém quer ofender
ninguém.
Eu interpreto que sempre que alguém se queixa é porque se preocupa e se
interessa.
Os que se calam ou dizem que está tudo bem, ou são indiferentes ou são
medíocres (sem ofensas).

São máquinas com pelo menos 10 anos.

Só quem está dentro AP é que sabe a realidade, no “mínimo caricata”, a que
está sujeito quem tenta fazer alguma coisa.

A minha pergunta é simples: se eu descativar o processing tolbox, o QGIS
continua trabalhar normalmente com as outras opções? Eventualmente teria
ganhos de tempo?

O plugin Processing, não o consigo desinstalar, o QGIS só permite
desactivar.

Usam o OSGeo4w existe um tutorial no qgis-pt a explica-lo.
http://qgis.pt/blog/2014/06/18/instalacao-do-qgis-via-osgeo4w/

Sim eu sei, o Frank fez uma excelente tentativa em trazer o método de
instalação do debian/ubuntu para o Windows.
Mas sinceramente acho que não resultou, pelo menos foi a impressão que
fiquei das poucas vezes que o tentei usar (pode ter sido nabice minha…)

Usar na CM esse instalador está fora de hipótese, porque a maldita
“segurança” atrapalha mais do que ajuda.
Estou por detrás de uma firewall e de um proxy, que me impede de aceder ao
repositório.

É por isso que mantêm as antigas versões do QGIS para downloads.
Agora se querem novas versões com mais funcionalidades
tem de saber o que é prioritário numa Câmara Municipal.

Então qual a versão que se recomenda a um modesto utilizador de CM
instalar no seu posto de trabalho, que não pode ter a pretensão de ter à sua
disposição as funcionalidades mais recentes?
Volto a lembrar, uma das imagens de marca do SL é, usar a versão SW mais
atual no mesmo HW.

Claro que compreendo que existem limitações obvias, mas (desculpem os
adversos à apple) no meu macbook de 2008 sempre usei a versão mais recente
do OSX e nunca senti diferenças em relação à performace da versão OSX que
tinha inicialmente.
Bem sei, sou um chato, mal habituado… :wink:

Se mantêm versões antigas de computadores so rezo que nao estejam
ligados à internet,
pois são backport para vírus e outras coisas menos boas.

Fica descansado, estamos em completo isolamento para não contaminar o
mundo, por detrás de sofisticados proxys e firewalls… :wink:

Qualquer programador de primeira água te saberá dizer que o número de
ficheiros de um programa
nada tem qualquer relação com a sua performance, nem tão pouco com o seu
tempo de arranque.
Por isso, por favor, não apresentes isso como sendo um factor relevante.

Pois, diretamente não, mas se tiveres um disco (FileSystem) completamente
“abandalhado de ficheirinhos” e se esse FileSystem for FAT32, rapidamente
sentes na performance a consequências da brincadeira. Os ficheiros existem
em discos físicos magnéticos nos quais existem cabeças que lêem e escrevem e
levam tempo a ir de um lado para o outro.
https://www.microsoft.com/resources/documentation/windowsnt/4/workstation/reskit/en-us/images/xwr_p01.gif

Para que os não “programadores de primeira” entendam, provavelmente já
sentiram um PC muito lento ao fim de +1 ano de utilização, mesmo quando o
disco não se encontra cheio. Esta é uma das principais razões, imensos
ficheirinhos no disco que até nem são usados, mas estão lá a atrapalhar o
sistema operativo que procura um ficheiro na molhada. Para resolver isto, a
unica solução é uma instalação nova (clean) do windows, para apagar a
lixeira que não serve para nada, e o resultado parece fazer ressuscitar um
PC!

O que eu também estava a contestar em relação ao numero de ficheiros, era
o tempo de instalação.

Pessoalmente fico mais desiludido com o facto de existirem em Portugal
centenas(?) de entidades a utilizarem QGIS,
com isso a pouparem milhares de euros (ainda bem), e nem uma se chegar à
frente para contribuir para o projecto
e com isso ajudar à sua sustentabilidade. Fico com a sensação que por cá
apenas interessa colher os benefícios
sem se assumirem qualquer tipo de responsabilidades.

Compreendo que possa haver esse tipo de pensamentos, por desconhecimento
da atual realidade da AP.
Por isso devo explicar que é uma maneira errada de ver as coisas, por ser
desgarrado da realidade.

O que se deve pensar é estar agradecido a esses utilizadores por usarem o
QGIS.
Primeiro porque muitos deles o fazem por iniciativa própria, até por vezes
sem conhecimento superior. Algumas instituições permitem a instalação de
software livre nas máquinas, mas algumas não permitem e até o proíbem!
Segundo, porque ao usarem-no estão a investir o seu tempo na aprendizagem
e utilização e a aumentar a massa crítica de utilizadores SIG que conhecem,
falam e recomendam o QGIS. E é isso que contribui para o seu sucesso e fama!
(que é sempre difícil e que leva tempo a construir).
Quanto a “estão a poupar”, é uma ilusão! Na grande maioria dos casos o SIG
não é uma prioridade e portanto os cortes $ e poupanças nesta área decorre
da decisão de eliminação de despesas. Se tentares a abordagem: só se faz se
houver $ para software. A resposta é, então não se faz!
Concluindo, procurar investidores na AP na atual situação, é uma
verdadeira ilusão, porque o “discurso” é: “não há $ nem para mandar cantar o
ceguinho.” E quando existe despesa em licenciamento SIG, é por outras
motivações…

Termino para dizer aos que pensam que é minha intenção denegrir o projeto
QGIS, estão enganados, MUITO PELO CONTRÁRIO!

Abraços,
Ricardo Pinho

No dia 13 de janeiro de 2016 às 17:59, José Carlos Santos
<jcgarciadossantos@gmail.com> escreveu:

Meus Senhores, mto boa tarde.

Penso ter sido eu, um dos primeiros utilizadores a levantar esta questão.
Não pretendo com esta afirmação ofender seja quem for.
Se alguém assim o entender, peço as minhas sinceras desculpas porque
não é esta a minha intenção mas sim contribuir com a minha humilde
experiencia no QGIS e partilhá-la com todos vós.

Recebi imensas ajudas q já agradeci em tempo oportuno e volto a agradecer
quanto me ajudaram a tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido.

Se retirarmos os plugins não utlizados de forma sistemática, há um ganho
no
arranque do QGIS e no abrir do projeto de trabalho.
Nos meus serviços, existem atualmente, 32 utilizadores do QGIS.
Antes a maioria trabalhava com o arcexplorer do proprietário.
A questão principal colocada aqui são as máquinas não estarem desenhadas
para utilização desta ferramenta.
São máquinas com pelo menos 10 anos.
Apesar dos nossos esforços junto dos responsáveis no sentido de os
sensibilizar
para a necessidade de na compra eventual de novas máquinas estas
possam vir desenhadas de modo a melhorar o desempenho do QGIS, ainda
não foi possível concretizar esse projeto.
Na minha humilde opinião aqui reside alguma causa na demora do arranque
do
QGIS.

No trabalho diário, nem sempre se utiliza todas as ferramentas do
processing
toolbox.
A minha pergunta é simples: se eu descativar o processing tolbox, o QGIS
continua trabalhar normalmente com as outras opções? Eventualmente teria
ganhos de tempo?
Se alguém pf me pudesse ajudar eu mto agradeço.

Tenho acompanhado este interessante debate porque considero serem
contributos mto úteis para o melhoramento das funcionalidades do QGIS.

Um abraço a todos,

JCS
.

No dia 13 de janeiro de 2016 às 15:41, <qgis-pt-request@lists.osgeo.org>
escreveu:

Send QGIS-pt mailing list submissions to
qgis-pt@lists.osgeo.org

To subscribe or unsubscribe via the World Wide Web, visit
http://lists.osgeo.org/mailman/listinfo/qgis-pt
or, via email, send a message with subject or body ‘help’ to
qgis-pt-request@lists.osgeo.org

You can reach the person managing the list at
qgis-pt-owner@lists.osgeo.org

When replying, please edit your Subject line so it is more specific
than “Re: Contents of QGIS-pt digest…”

Today’s Topics:

  1. Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (Ricardo Pinho)
  2. Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (João Gaspar)
  3. Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (Alexandre Neto)

Message: 1
Date: Wed, 13 Jan 2016 11:38:00 +0000
From: Ricardo Pinho <ricardodepinho@gmail.com>
To: “QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu”
<qgis-pt@lists.osgeo.org>
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Message-ID:

<CAOEx-n7df4ZjmbFF0jxOOG3AMVCxFMPTr4kz1DSvesNCwdt7Bg@mail.gmail.com>
Content-Type: text/plain; charset=“utf-8”

Viva,

Quanto à quantidade de ficheiros sei que quando instalamos o QGIS
estamos
realmente a instalar muito+ software:

  • Grass (3353 ficheiros)
  • Saga (149 ficheiros)
  • orfeotoolbox (81 ficheiros)

Será mesmo preciso instalá-losd de raíz? (por deafult?)

Por outro lado, na pasta “include” existem 18.780 ficheiros.
Precisamos mesmo deles para correr o QGIS?

Tenho vindo a promover a instalação e uso do GIS na instituição (CM) em
diversos postos de trabalho, onde considero que o seu uso permite
melhorar
o contributo dos colegas e serviços para o SIG Municipal. Só para dar
uma
ideia, só da minha iniciativa existem 28 postos de trabalho com QGIS.
Devem imaginar que o “parque informatico municipal” inclui ainda muitos
Pentiuns4 e afins… onde outras aplicações vão funcionando (exemplo:
ProgeCAD) mas onde o QGIS arrasta-se e demora eternidades a “abrir”…
Uma das vantagens reconhecidas do “Software Livre” é adaptar-se ao
hardware
existente e não obrigar a adquirir novo hardware.

Desinstalar plugins não tenho conseguido grande efeito.
Primeiro porque muitos deles não são desinstaláveis… e mesmo reduzindo
ao
mínimo o tempo de carregamento mantem-se longo.
Segundo porque precisamos deles…!

Penso que a abordagem tem de ser inversa:
corrigir o software para ir de encontro às necessidades dos utilizadores
e
não os utilizadores adaptarem-se aos “caprichos” do software.

Durante anos o Bill afirmava e obrigava os milhões de utilizadores a
aguentarem a demora do arranque do Windows. Mas o Steve com o OSX
demonstrou que bastava abrir a tampa do MAC e ele estava pronto a ser
usado. Uma magia que lhe fez vender milhões e conquistou a fidelidade
dos
utilizadores…!

Se o Steve Jobs conseguiu fazer o que o Bill Gates dizia impossivel…
também é possivel fazer o QGIS arrancar mais rápido.

A técnica de carregar os plugins e outros ficheiros em pano de fundo,
permitindo o acesso imediato do utilizador ao interface é uma solução
habitualmente utilizada por muito software e SO.

Também acho evitável para os plugins desativados ser necessário
“carregar”
ou “verificar” no momento de arranque.

Mas deixo este desafio aos programadores (do QGIS) que concerteza
conseguem
encontrar uma solução inteligente para que nós os utilizadores ansiosos
por
usar o programa logo de manha, não ficarmos desiludidos! :wink:

Cumprimentos,
Ricardo Pinho

No dia 6 de janeiro de 2016 às 12:53, Giovanni Manghi <
giovanni.manghi@gmail.com> escreveu:

Olá,

Só para dar uma ideia, na pasta do programa: QGIS Lyon há 44.050
ficheiros.
No AutoCAD 3D MAP 2012 (que é um “monstro”) há 25.850 ficheiros. O
ProgeCAD
2013 tem 2.513 ficheiros.

que eu saiba não há nenhuma relação directa entre o numero de
ficheiros que compõem um programa com o seu tempo de arranque.

cumprimentos


Giovanni Manghi
http://naturalgis.pt/
giovanni.manghi@naturalgis.pt

  • WebGIS development
  • QGIS/PostGIS Training
  • QGIS Support and Consulting
  • QGIS development
    Google+/Hangouts: giovanni.manghi@gmail.com
    Giovanni is QGIS main tester and active member of its development team

QGIS-pt mailing list
QGIS-pt@lists.osgeo.org
http://lists.osgeo.org/mailman/listinfo/qgis-pt


Ricardo Pinho
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URL:
<http://lists.osgeo.org/pipermail/qgis-pt/attachments/20160113/d0656ecd/attachment-0001.html>


Message: 2
Date: Wed, 13 Jan 2016 15:09:01 +0000
From: João Gaspar <joao.f.r.gaspar@gmail.com>
To: “QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu”
<qgis-pt@lists.osgeo.org>
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Message-ID:

<CAM+zXj0ztbnrb1CGO=ZYE0KLUjSE-RzNprJ_h8RV1GBa0VC=kQ@mail.gmail.com>
Content-Type: text/plain; charset=UTF-8

Quanto à quantidade de ficheiros sei que quando instalamos o QGIS
estamos
realmente a instalar muito+ software:

  • Grass (3353 ficheiros)
  • Saga (149 ficheiros)
  • orfeotoolbox (81 ficheiros)

Será mesmo preciso instalá-losd de raíz? (por deafult?)

Usam o OSGeo4w existe um tutorial no qgis-pt a explica-lo.
http://qgis.pt/blog/2014/06/18/instalacao-do-qgis-via-osgeo4w/

O standalone serve para o utilizador ter praticamente a solução chave na
mao.

Por outro lado, na pasta “include” existem 18.780 ficheiros.
Precisamos mesmo deles para correr o QGIS?

A velocidade não depende do número de ficheiro mas sim na optimização
do código que está envolvido nesses mesmos ficheiros e a forma como
acedem aos recursos do hardware.

Tenho vindo a promover a instalação e uso do GIS na instituição (CM)
em
diversos postos de trabalho, onde considero que o seu uso permite
melhorar o
contributo dos colegas e serviços para o SIG Municipal. Só para dar
uma
ideia, só da minha iniciativa existem 28 postos de trabalho com QGIS.

Parabéns pela iniciativa.

Devem imaginar que o “parque informatico municipal” inclui ainda
muitos

Pentiuns4 e afins… onde outras aplicações vão funcionando (exemplo:
ProgeCAD) mas onde o QGIS arrasta-se e demora eternidades a “abrir”…
Uma das vantagens reconhecidas do “Software Livre” é adaptar-se ao
hardware
existente e não obrigar a adquirir novo hardware.

É por isso que mantêm as antigas versões do QGIS para downloads. Agora
se querem novas versões com mais funcionalidades tem de saber o que é
prioritário numa Câmara Municipal. Se mantêm versões antigas de
computadores so rezo que nao estejam ligados à internet, pois são
backport para vírus e outras coisas menos boas.

Qual a versões do ProgeCAD, Microstation, entre outros nesses
computadores pentiuns4 e afins? São as mais recentes e com todas as
funcionalidades? (não conheço a realidade por isso estou a perguntar)

Desinstalar plugins não tenho conseguido grande efeito.
Primeiro porque muitos deles não são desinstaláveis… e mesmo
reduzindo ao
mínimo o tempo de carregamento mantem-se longo.
Segundo porque precisamos deles…!

Penso que a abordagem tem de ser inversa:
corrigir o software para ir de encontro às necessidades dos
utilizadores e
não os utilizadores adaptarem-se aos “caprichos” do software.

A forma hibrida do QGIS de C++ com python permite que os utilizadores
possam pelo menos tentarem fazer os seus proprios plugins, utiliza-los
e partilha-los pois o python tem uma linguagem que tem uma curva de
aprendizagem mais rápida. (Depende do esforço de cada utilizador)

Durante anos o Bill afirmava e obrigava os milhões de utilizadores a
aguentarem a demora do arranque do Windows. Mas o Steve com o OSX
demonstrou
que bastava abrir a tampa do MAC e ele estava pronto a ser usado. Uma
magia
que lhe fez vender milhões e conquistou a fidelidade dos
utilizadores…!

Falta falar do Linux… Eu penso que até é bastante rápido, e tem
várias distros que se adaptam ao tipo de maquina que temos.

Mas o Linux é o SO malvado que tem um terminal e não é user friendly…
bolas :wink:

Se o Steve Jobs conseguiu fazer o que o Bill Gates dizia impossivel…
também é possivel fazer o QGIS arrancar mais rápido.

Até pode ser um alvo de melhoria mas poderá ser necessário apoio
monetário, tem de ser bem justificado essa melhoria, e ser prioritário
para a maioria dos utilizadores.

A técnica de carregar os plugins e outros ficheiros em pano de fundo,
permitindo o acesso imediato do utilizador ao interface é uma solução
habitualmente utilizada por muito software e SO.

Pode acelerar mas pode comprometer a utilização imediata, arrasto de
menus e acesso a ferramentas. O que interessa abrir rápido um programa
e depois ter que esperar para aceder às ferramentas?

Também acho evitável para os plugins desativados ser necessário
“carregar”
ou “verificar” no momento de arranque.

Em termos de gestão de plugins, no meu caso só instalo aqueles que
uso. As plugins exigem internet para verificar actualizações, só ai
poderá ser um factor de lentidão. Isso pode ser atenuado através do
período de actualização ou então desactivá-lo.

Mas deixo este desafio aos programadores (do QGIS) que concerteza
conseguem encontrar uma solução inteligente para que nós os utilizadores
ansiosos por usar o programa logo de manha, não ficarmos desiludidos! :wink:

este “desafio” continua a depender dos patrocinadores que
disponibilizam formas de financiamento, crowdfundings bem sucedidos,
pequenas contribuições dos utilizadores que acreditam no projecto e
dos tempos livres de alguns programadores que fazem-no por diversão
:wink:

Claro que isto é a minha opinião e vale o que vale. :wink:

Cumprimentos,
João Gaspar


Message: 3
Date: Wed, 13 Jan 2016 15:41:35 +0000
From: Alexandre Neto <senhor.neto@gmail.com>
To: “QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu”
<qgis-pt@lists.osgeo.org>
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Message-ID:

<CA+H0G_F_qcnrsoBFGmTQ6_KbgTcbfYiWbZcapC8ePSPNdBqrzA@mail.gmail.com>
Content-Type: text/plain; charset=“utf-8”

Bom tarde Ricardo,

Qualquer programador de primeira água te saberá dizer que o número de
ficheiros de um programa nada tem qualquer relação com a sua
performance,
nem tão pouco com o seu tempo de arranque. Por isso, por favor, não
apresentes isso como sendo um factor relevante.

A instalação de outras componentes (GRASS, Orfeu, Saga) aumenta em muito
as
funcionalidades do QGIS, mas quem não as quiser instalar, tem bom
remédio,
é deseleccioná-las. De qualquer forma não sei se terá grande impacto no
tempo de arranque.

Se consideras que o tempo de arranque do QGIS é um problema que devia
ser
resolvido, por favor usa o teu tempo e poder descritivo num Bug Report
ou
num Feature Request, acompanhado dos devidos testes para que de facto
isso
chegue aos “ouvidos” dos programadores.

Seja como for, assumindo que o problema é real e é confirmado por muitos
utilizadores (eu não tenho essa ideia), então serão precisos recursos
para
o corrigir. É que como bem te recordas, ao contrário dos exemplos
bilionários que deste, o QGIS não tem recurso ilimitados provenientes
das
receitas de venda de licenças e portanto as melhorias ou correcções
dependem
sempre do voluntarismo dos programadores ou do financiamento de alguma
entidade ou grupo de utilizadores.

Se deres uma olhadela às mailinglists de development e de User
Experience
poderás perceber que há uma constante preocupação com todos os
utilizadores, e que são muitos os bugs corrigidos em tempo record por
voluntarismo dos programadores. No entanto, como é normal em projectos
Open
source em geral, o software irá sempre corresponder melhor às
necessidades
dos utilizadores que de alguma forma o suportam e tem um papel activo.

por si utilizar o QGIS não representa nenhum tipo de suporte ao
projecto. O
suporte só é dado de duas formas, ou com tempo de trabalho ou com
financiamento. Não faz portanto sentido falar em caprichos.

Mas não existem milagres. Exigir que um software actual, qualquer que
seja,
se adapte a para correr em Pentiums 4 com pelo menos 10 anos é um bocado
meter a bitola por baixo. Não? Ou vais-me dizer que a última versão do
Mac OS
X v10.11 “El Capitan” corre com fluidez num iMac G5?

Quanto a possíveis desilusões dos utilizadores… Pessoalmente fico mais
desiludido com o facto de existirem em Portugal centenas(?) de entidades
a
utilizarem QGIS, com isso a pouparem milhares de euros (ainda bem), e
nem
uma se chegar à frente para contribuir para o projecto e com isso ajudar
à
sua sustentabilidade. Fico com a sensação que por cá apenas interessa
colher os benefícios sem se assumirem qualquer tipo de
responsabilidades.

Alexandre Neto

Ricardo Pinho <ricardodepinho@gmail.com> escreveu no dia quarta,
13/01/2016
às 11:38:

Viva,

Quanto à quantidade de ficheiros sei que quando instalamos o QGIS
estamos
realmente a instalar muito+ software:

  • Grass (3353 ficheiros)
  • Saga (149 ficheiros)
  • orfeotoolbox (81 ficheiros)

Será mesmo preciso instalá-losd de raíz? (por deafult?)

Por outro lado, na pasta “include” existem 18.780 ficheiros.
Precisamos mesmo deles para correr o QGIS?

Tenho vindo a promover a instalação e uso do GIS na instituição (CM)
em
diversos postos de trabalho, onde considero que o seu uso permite
melhorar
o contributo dos colegas e serviços para o SIG Municipal. Só para dar
uma
ideia, só da minha iniciativa existem 28 postos de trabalho com QGIS.
Devem imaginar que o “parque informatico municipal” inclui ainda
muitos
Pentiuns4 e afins… onde outras aplicações vão funcionando (exemplo:
ProgeCAD) mas onde o QGIS arrasta-se e demora eternidades a “abrir”…
Uma das vantagens reconhecidas do “Software Livre” é adaptar-se ao
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Primeiro porque muitos deles não são desinstaláveis… e mesmo
reduzindo
ao mínimo o tempo de carregamento mantem-se longo.
Segundo porque precisamos deles…!

Penso que a abordagem tem de ser inversa:
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Durante anos o Bill afirmava e obrigava os milhões de utilizadores a
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Se o Steve Jobs conseguiu fazer o que o Bill Gates dizia impossivel…
também é possivel fazer o QGIS arrancar mais rápido.

A técnica de carregar os plugins e outros ficheiros em pano de fundo,
permitindo o acesso imediato do utilizador ao interface é uma solução
habitualmente utilizada por muito software e SO.

Também acho evitável para os plugins desativados ser necessário
“carregar”
ou “verificar” no momento de arranque.

Mas deixo este desafio aos programadores (do QGIS) que concerteza
conseguem encontrar uma solução inteligente para que nós os
utilizadores
ansiosos por usar o programa logo de manha, não ficarmos desiludidos!
:wink:

Cumprimentos,
Ricardo Pinho

No dia 6 de janeiro de 2016 às 12:53, Giovanni Manghi <
giovanni.manghi@gmail.com> escreveu:

Olá,

Só para dar uma ideia, na pasta do programa: QGIS Lyon há 44.050
ficheiros.
No AutoCAD 3D MAP 2012 (que é um “monstro”) há 25.850 ficheiros. O
ProgeCAD
2013 tem 2.513 ficheiros.

que eu saiba não há nenhuma relação directa entre o numero de
ficheiros que compõem um programa com o seu tempo de arranque.

cumprimentos


Giovanni Manghi
http://naturalgis.pt/
giovanni.manghi@naturalgis.pt

  • WebGIS development
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