Meus Senhores, mto boa tarde.
Penso ter sido eu, um dos primeiros utilizadores a levantar esta questão.
Não pretendo com esta afirmação ofender seja quem for.
Se alguém assim o entender, peço as minhas sinceras desculpas porque
não é esta a minha intenção mas sim contribuir com a minha humilde
experiencia no QGIS e partilhá-la com todos vós.
Recebi imensas ajudas q já agradeci em tempo oportuno e volto a agradecer
quanto me ajudaram a tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido.
Se retirarmos os plugins não utlizados de forma sistemática, há um ganho no
arranque do QGIS e no abrir do projeto de trabalho.
Nos meus serviços, existem atualmente, 32 utilizadores do QGIS.
Antes a maioria trabalhava com o arcexplorer do proprietário.
A questão principal colocada aqui são as máquinas não estarem desenhadas
para utilização desta ferramenta.
São máquinas com pelo menos 10 anos.
Apesar dos nossos esforços junto dos responsáveis no sentido de os sensibilizar
para a necessidade de na compra eventual de novas máquinas estas
possam vir desenhadas de modo a melhorar o desempenho do QGIS, ainda
não foi possível concretizar esse projeto.
Na minha humilde opinião aqui reside alguma causa na demora do arranque do
QGIS.
No trabalho diário, nem sempre se utiliza todas as ferramentas do processing
toolbox.
A minha pergunta é simples: se eu descativar o processing tolbox, o QGIS
continua trabalhar normalmente com as outras opções? Eventualmente teria
ganhos de tempo?
Se alguém pf me pudesse ajudar eu mto agradeço.
Tenho acompanhado este interessante debate porque considero serem
contributos mto úteis para o melhoramento das funcionalidades do QGIS.
Um abraço a todos,
JCS
.
···
No dia 13 de janeiro de 2016 às 15:41, <qgis-pt-request@lists.osgeo.org> escreveu:
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- Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (Ricardo Pinho)
- Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (João Gaspar)
- Re: Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido (Alexandre Neto)
Message: 1
Date: Wed, 13 Jan 2016 11:38:00 +0000
From: Ricardo Pinho <ricardodepinho@gmail.com>
To: “QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu”
<qgis-pt@lists.osgeo.org>
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Message-ID:
<CAOEx-n7df4ZjmbFF0jxOOG3AMVCxFMPTr4kz1DSvesNCwdt7Bg@mail.gmail.com>
Content-Type: text/plain; charset=“utf-8”Viva,
Quanto à quantidade de ficheiros sei que quando instalamos o QGIS estamos
realmente a instalar muito+ software:
- Grass (3353 ficheiros)
- Saga (149 ficheiros)
- orfeotoolbox (81 ficheiros)
Será mesmo preciso instalá-losd de raíz? (por deafult?)
Por outro lado, na pasta “include” existem 18.780 ficheiros.
Precisamos mesmo deles para correr o QGIS?Tenho vindo a promover a instalação e uso do GIS na instituição (CM) em
diversos postos de trabalho, onde considero que o seu uso permite melhorar
o contributo dos colegas e serviços para o SIG Municipal. Só para dar uma
ideia, só da minha iniciativa existem 28 postos de trabalho com QGIS.
Devem imaginar que o “parque informatico municipal” inclui ainda muitos
Pentiuns4 e afins… onde outras aplicações vão funcionando (exemplo:
ProgeCAD) mas onde o QGIS arrasta-se e demora eternidades a “abrir”…
Uma das vantagens reconhecidas do “Software Livre” é adaptar-se ao hardware
existente e não obrigar a adquirir novo hardware.Desinstalar plugins não tenho conseguido grande efeito.
Primeiro porque muitos deles não são desinstaláveis… e mesmo reduzindo ao
mínimo o tempo de carregamento mantem-se longo.
Segundo porque precisamos deles…!Penso que a abordagem tem de ser inversa:
corrigir o software para ir de encontro às necessidades dos utilizadores e
não os utilizadores adaptarem-se aos “caprichos” do software.Durante anos o Bill afirmava e obrigava os milhões de utilizadores a
aguentarem a demora do arranque do Windows. Mas o Steve com o OSX
demonstrou que bastava abrir a tampa do MAC e ele estava pronto a ser
usado. Uma magia que lhe fez vender milhões e conquistou a fidelidade dos
utilizadores…!Se o Steve Jobs conseguiu fazer o que o Bill Gates dizia impossivel…
também é possivel fazer o QGIS arrancar mais rápido.A técnica de carregar os plugins e outros ficheiros em pano de fundo,
permitindo o acesso imediato do utilizador ao interface é uma solução
habitualmente utilizada por muito software e SO.Também acho evitável para os plugins desativados ser necessário “carregar”
ou “verificar” no momento de arranque.Mas deixo este desafio aos programadores (do QGIS) que concerteza conseguem
encontrar uma solução inteligente para que nós os utilizadores ansiosos por
usar o programa logo de manha, não ficarmos desiludidos!Cumprimentos,
Ricardo PinhoNo dia 6 de janeiro de 2016 às 12:53, Giovanni Manghi <
giovanni.manghi@gmail.com> escreveu:Olá,
Só para dar uma ideia, na pasta do programa: QGIS Lyon há 44.050
ficheiros.
No AutoCAD 3D MAP 2012 (que é um “monstro”) há 25.850 ficheiros. O
ProgeCAD
2013 tem 2.513 ficheiros.que eu saiba não há nenhuma relação directa entre o numero de
ficheiros que compõem um programa com o seu tempo de arranque.cumprimentos
–
Giovanni Manghi
http://naturalgis.pt/
giovanni.manghi@naturalgis.pt
- WebGIS development
- QGIS/PostGIS Training
- QGIS Support and Consulting
- QGIS development
Google+/Hangouts: giovanni.manghi@gmail.com
Giovanni is QGIS main tester and active member of its development team
–
QGIS-pt mailing list
QGIS-pt@lists.osgeo.org
http://lists.osgeo.org/mailman/listinfo/qgis-pt–
Ricardo Pinho
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Message: 2
Date: Wed, 13 Jan 2016 15:09:01 +0000
From: João Gaspar <joao.f.r.gaspar@gmail.com>
To: “QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu”
<qgis-pt@lists.osgeo.org>
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Message-ID:
<CAM+zXj0ztbnrb1CGO=ZYE0KLUjSE-RzNprJ_h8RV1GBa0VC=kQ@mail.gmail.com>
Content-Type: text/plain; charset=UTF-8Quanto à quantidade de ficheiros sei que quando instalamos o QGIS estamos
realmente a instalar muito+ software:
- Grass (3353 ficheiros)
- Saga (149 ficheiros)
- orfeotoolbox (81 ficheiros)
Será mesmo preciso instalá-losd de raíz? (por deafult?)
Usam o OSGeo4w existe um tutorial no qgis-pt a explica-lo.
http://qgis.pt/blog/2014/06/18/instalacao-do-qgis-via-osgeo4w/O standalone serve para o utilizador ter praticamente a solução chave na mao.
Por outro lado, na pasta “include” existem 18.780 ficheiros.
Precisamos mesmo deles para correr o QGIS?A velocidade não depende do número de ficheiro mas sim na optimização
do código que está envolvido nesses mesmos ficheiros e a forma como
acedem aos recursos do hardware.Tenho vindo a promover a instalação e uso do GIS na instituição (CM) em
diversos postos de trabalho, onde considero que o seu uso permite melhorar o
contributo dos colegas e serviços para o SIG Municipal. Só para dar uma
ideia, só da minha iniciativa existem 28 postos de trabalho com QGIS.Parabéns pela iniciativa.
Devem imaginar que o “parque informatico municipal” inclui ainda muitos
Pentiuns4 e afins… onde outras aplicações vão funcionando (exemplo:
ProgeCAD) mas onde o QGIS arrasta-se e demora eternidades a “abrir”…
Uma das vantagens reconhecidas do “Software Livre” é adaptar-se ao hardware
existente e não obrigar a adquirir novo hardware.É por isso que mantêm as antigas versões do QGIS para downloads. Agora
se querem novas versões com mais funcionalidades tem de saber o que é
prioritário numa Câmara Municipal. Se mantêm versões antigas de
computadores so rezo que nao estejam ligados à internet, pois são
backport para vírus e outras coisas menos boas.Qual a versões do ProgeCAD, Microstation, entre outros nesses
computadores pentiuns4 e afins? São as mais recentes e com todas as
funcionalidades? (não conheço a realidade por isso estou a perguntar)Desinstalar plugins não tenho conseguido grande efeito.
Primeiro porque muitos deles não são desinstaláveis… e mesmo reduzindo ao
mínimo o tempo de carregamento mantem-se longo.
Segundo porque precisamos deles…!Penso que a abordagem tem de ser inversa:
corrigir o software para ir de encontro às necessidades dos utilizadores e
não os utilizadores adaptarem-se aos “caprichos” do software.A forma hibrida do QGIS de C++ com python permite que os utilizadores
possam pelo menos tentarem fazer os seus proprios plugins, utiliza-los
e partilha-los pois o python tem uma linguagem que tem uma curva de
aprendizagem mais rápida. (Depende do esforço de cada utilizador)Durante anos o Bill afirmava e obrigava os milhões de utilizadores a
aguentarem a demora do arranque do Windows. Mas o Steve com o OSX demonstrou
que bastava abrir a tampa do MAC e ele estava pronto a ser usado. Uma magia
que lhe fez vender milhões e conquistou a fidelidade dos utilizadores…!Falta falar do Linux… Eu penso que até é bastante rápido, e tem
várias distros que se adaptam ao tipo de maquina que temos.Mas o Linux é o SO malvado que tem um terminal e não é user friendly… bolas
Se o Steve Jobs conseguiu fazer o que o Bill Gates dizia impossivel…
também é possivel fazer o QGIS arrancar mais rápido.Até pode ser um alvo de melhoria mas poderá ser necessário apoio
monetário, tem de ser bem justificado essa melhoria, e ser prioritário
para a maioria dos utilizadores.A técnica de carregar os plugins e outros ficheiros em pano de fundo,
permitindo o acesso imediato do utilizador ao interface é uma solução
habitualmente utilizada por muito software e SO.Pode acelerar mas pode comprometer a utilização imediata, arrasto de
menus e acesso a ferramentas. O que interessa abrir rápido um programa
e depois ter que esperar para aceder às ferramentas?Também acho evitável para os plugins desativados ser necessário “carregar”
ou “verificar” no momento de arranque.Em termos de gestão de plugins, no meu caso só instalo aqueles que
uso. As plugins exigem internet para verificar actualizações, só ai
poderá ser um factor de lentidão. Isso pode ser atenuado através do
período de actualização ou então desactivá-lo.Mas deixo este desafio aos programadores (do QGIS) que concerteza conseguem encontrar uma solução inteligente para que nós os utilizadores ansiosos por usar o programa logo de manha, não ficarmos desiludidos!
este “desafio” continua a depender dos patrocinadores que
disponibilizam formas de financiamento, crowdfundings bem sucedidos,
pequenas contribuições dos utilizadores que acreditam no projecto e
dos tempos livres de alguns programadores que fazem-no por diversão
Claro que isto é a minha opinião e vale o que vale.
Cumprimentos,
João Gaspar
Message: 3
Date: Wed, 13 Jan 2016 15:41:35 +0000
From: Alexandre Neto <senhor.neto@gmail.com>
To: “QGIS PT - lista de utilizadores QGIS, em portugu”
<qgis-pt@lists.osgeo.org>
Subject: Re: [QGIS-pt] Tornar o QGIS 2.8.2 mais rápido
Message-ID:
<CA+H0G_F_qcnrsoBFGmTQ6_KbgTcbfYiWbZcapC8ePSPNdBqrzA@mail.gmail.com>
Content-Type: text/plain; charset=“utf-8”Bom tarde Ricardo,
Qualquer programador de primeira água te saberá dizer que o número de
ficheiros de um programa nada tem qualquer relação com a sua performance,
nem tão pouco com o seu tempo de arranque. Por isso, por favor, não
apresentes isso como sendo um factor relevante.A instalação de outras componentes (GRASS, Orfeu, Saga) aumenta em muito as
funcionalidades do QGIS, mas quem não as quiser instalar, tem bom remédio,
é deseleccioná-las. De qualquer forma não sei se terá grande impacto no
tempo de arranque.Se consideras que o tempo de arranque do QGIS é um problema que devia ser
resolvido, por favor usa o teu tempo e poder descritivo num Bug Report ou
num Feature Request, acompanhado dos devidos testes para que de facto isso
chegue aos “ouvidos” dos programadores.Seja como for, assumindo que o problema é real e é confirmado por muitos
utilizadores (eu não tenho essa ideia), então serão precisos recursos para
o corrigir. É que como bem te recordas, ao contrário dos exemplos
bilionários que deste, o QGIS não tem recurso ilimitados provenientes das
receitas de venda de licenças e portanto as melhorias ou correcções dependem
sempre do voluntarismo dos programadores ou do financiamento de alguma
entidade ou grupo de utilizadores.Se deres uma olhadela às mailinglists de development e de User Experience
poderás perceber que há uma constante preocupação com todos os
utilizadores, e que são muitos os bugs corrigidos em tempo record por
voluntarismo dos programadores. No entanto, como é normal em projectos Open
source em geral, o software irá sempre corresponder melhor às necessidades
dos utilizadores que de alguma forma o suportam e tem um papel activo. Só
por si utilizar o QGIS não representa nenhum tipo de suporte ao projecto. O
suporte só é dado de duas formas, ou com tempo de trabalho ou com
financiamento. Não faz portanto sentido falar em caprichos.Mas não existem milagres. Exigir que um software actual, qualquer que seja,
se adapte a para correr em Pentiums 4 com pelo menos 10 anos é um bocado
meter a bitola por baixo. Não? Ou vais-me dizer que a última versão do Mac OS
X v10.11 “El Capitan” corre com fluidez num iMac G5?Quanto a possíveis desilusões dos utilizadores… Pessoalmente fico mais
desiludido com o facto de existirem em Portugal centenas(?) de entidades a
utilizarem QGIS, com isso a pouparem milhares de euros (ainda bem), e nem
uma se chegar à frente para contribuir para o projecto e com isso ajudar à
sua sustentabilidade. Fico com a sensação que por cá apenas interessa
colher os benefícios sem se assumirem qualquer tipo de responsabilidades.Alexandre Neto
Ricardo Pinho <ricardodepinho@gmail.com> escreveu no dia quarta, 13/01/2016
às 11:38:Viva,
Quanto à quantidade de ficheiros sei que quando instalamos o QGIS estamos
realmente a instalar muito+ software:
- Grass (3353 ficheiros)
- Saga (149 ficheiros)
- orfeotoolbox (81 ficheiros)
Será mesmo preciso instalá-losd de raíz? (por deafult?)
Por outro lado, na pasta “include” existem 18.780 ficheiros.
Precisamos mesmo deles para correr o QGIS?Tenho vindo a promover a instalação e uso do GIS na instituição (CM) em
diversos postos de trabalho, onde considero que o seu uso permite melhorar
o contributo dos colegas e serviços para o SIG Municipal. Só para dar uma
ideia, só da minha iniciativa existem 28 postos de trabalho com QGIS.
Devem imaginar que o “parque informatico municipal” inclui ainda muitos
Pentiuns4 e afins… onde outras aplicações vão funcionando (exemplo:
ProgeCAD) mas onde o QGIS arrasta-se e demora eternidades a “abrir”…
Uma das vantagens reconhecidas do “Software Livre” é adaptar-se ao
hardware existente e não obrigar a adquirir novo hardware.Desinstalar plugins não tenho conseguido grande efeito.
Primeiro porque muitos deles não são desinstaláveis… e mesmo reduzindo
ao mínimo o tempo de carregamento mantem-se longo.
Segundo porque precisamos deles…!Penso que a abordagem tem de ser inversa:
corrigir o software para ir de encontro às necessidades dos utilizadores e
não os utilizadores adaptarem-se aos “caprichos” do software.Durante anos o Bill afirmava e obrigava os milhões de utilizadores a
aguentarem a demora do arranque do Windows. Mas o Steve com o OSX
demonstrou que bastava abrir a tampa do MAC e ele estava pronto a ser
usado. Uma magia que lhe fez vender milhões e conquistou a fidelidade dos
utilizadores…!Se o Steve Jobs conseguiu fazer o que o Bill Gates dizia impossivel…
também é possivel fazer o QGIS arrancar mais rápido.A técnica de carregar os plugins e outros ficheiros em pano de fundo,
permitindo o acesso imediato do utilizador ao interface é uma solução
habitualmente utilizada por muito software e SO.Também acho evitável para os plugins desativados ser necessário “carregar”
ou “verificar” no momento de arranque.Mas deixo este desafio aos programadores (do QGIS) que concerteza
conseguem encontrar uma solução inteligente para que nós os utilizadores
ansiosos por usar o programa logo de manha, não ficarmos desiludidos!Cumprimentos,
Ricardo PinhoNo dia 6 de janeiro de 2016 às 12:53, Giovanni Manghi <
giovanni.manghi@gmail.com> escreveu:Olá,
Só para dar uma ideia, na pasta do programa: QGIS Lyon há 44.050
ficheiros.
No AutoCAD 3D MAP 2012 (que é um “monstro”) há 25.850 ficheiros. O
ProgeCAD
2013 tem 2.513 ficheiros.que eu saiba não há nenhuma relação directa entre o numero de
ficheiros que compõem um programa com o seu tempo de arranque.cumprimentos
–
Giovanni Manghi
http://naturalgis.pt/
giovanni.manghi@naturalgis.pt
- WebGIS development
- QGIS/PostGIS Training
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End of QGIS-pt Digest, Vol 22, Issue 9
–
José Carlos Santos
Consultor
Geógrafo
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