Bom Dia,
Antes de mais, peço desculpa pelo tema que, apesar de não ser o QGis, acredito que posso haver colegas que tenham a resposta para a minha dúvida.
Estou a fazer reproduzir a metodologia de criação da CRIF e não encontro o intervalo de valores das classes de risco da CRIF (a última tarefa). Os valores número que se obtém é de 0 a 1000 mas não encontro os intervalos das Classes. Será que alguém me pode ajudar?
Obrigado,
···
Luis Correia Antunes
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Luís,
Que metodologia estás a usar? De acordo com o Guia técnico para a elaboração do PMDFCI do ICNF [0], reclassificas os valores em 5 classes quantílicas.
O Guia tem a seguinte advertência:
“Em absoluto rigor, uma divisão em quintis (5 classes quantílicas, como se propõe) remete para cada classe exactamente 20% das observações. Neste caso, a classificação da perigosidade por quintis deveria colocar 20% dos pixéis em cada classe de perigosidade o que, como observará, poderá não acontecer. Mesmo que não se observem exactamente 20% dos pixéis em cada classe, recomenda-se a utilização dos quintis por ser uma classificação isenta.”
porque há por aí softwares que não fazem a distribuição como se pretende.
Mas podes ver aqui [1] como fazer, com o QGIS/GRASS.
Cumprimentos,
Pedro Venâncio
[0] http://www.icnf.pt/portal/florestas/dfci/Resource/doc/guia-tec-pmdfci-abril12
[1] http://www.slideshare.net/PedroNGV/processamento-e-anlise-com-qgis
···
No dia 19 de maio de 2016 às 17:24, Luis Correia Antunes <lcantunes@gmail.com> escreveu:
Bom Dia,
Antes de mais, peço desculpa pelo tema que, apesar de não ser o QGis, acredito que posso haver colegas que tenham a resposta para a minha dúvida.
Estou a fazer reproduzir a metodologia de criação da CRIF e não encontro o intervalo de valores das classes de risco da CRIF (a última tarefa). Os valores número que se obtém é de 0 a 1000 mas não encontro os intervalos das Classes. Será que alguém me pode ajudar?
Obrigado,
Luis Correia Antunes
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Boa tarde Pedro,
Ja tinha visto as tuas apresentações das CRIF e estive para e contactar, mas não queria estar a “abusar”. Ainda bem que te encontrei por aqui.
A metodologia que estou a usar é o que está apresentado na DGT (http://scrif.igeo.pt/cartografiacrif/2007/metodologia.html). Sabes como é feita o intervalos de valores de risco nesta metodologia?
Obrigado,
···
No dia 19 de maio de 2016 às 17:47, Pedro Venâncio <pedrongvenancio@gmail.com> escreveu:
Luís,
Que metodologia estás a usar? De acordo com o Guia técnico para a elaboração do PMDFCI do ICNF [0], reclassificas os valores em 5 classes quantílicas.
O Guia tem a seguinte advertência:
“Em absoluto rigor, uma divisão em quintis (5 classes quantílicas, como se propõe) remete para cada classe exactamente 20% das observações. Neste caso, a classificação da perigosidade por quintis deveria colocar 20% dos pixéis em cada classe de perigosidade o que, como observará, poderá não acontecer. Mesmo que não se observem exactamente 20% dos pixéis em cada classe, recomenda-se a utilização dos quintis por ser uma classificação isenta.”
porque há por aí softwares que não fazem a distribuição como se pretende.
Mas podes ver aqui [1] como fazer, com o QGIS/GRASS.
Cumprimentos,
Pedro Venâncio
[0] http://www.icnf.pt/portal/florestas/dfci/Resource/doc/guia-tec-pmdfci-abril12
[1] http://www.slideshare.net/PedroNGV/processamento-e-anlise-com-qgis
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Luis Correia Antunes
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No dia 19 de maio de 2016 às 17:24, Luis Correia Antunes <lcantunes@gmail.com> escreveu:
Bom Dia,
Antes de mais, peço desculpa pelo tema que, apesar de não ser o QGis, acredito que posso haver colegas que tenham a resposta para a minha dúvida.
Estou a fazer reproduzir a metodologia de criação da CRIF e não encontro o intervalo de valores das classes de risco da CRIF (a última tarefa). Os valores número que se obtém é de 0 a 1000 mas não encontro os intervalos das Classes. Será que alguém me pode ajudar?
Obrigado,
Luis Correia Antunes
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Olá Luís,
Não sei como é que a equipa do antigo IGP fazia a classificação, o melhor será contactar a DGT e tentar saber ao certo.
Em alternativa, o ICNF dá a possibilidade de se usar a metodologia scrif para a carta de perigosidade, como se pode ver na pág. 46 do Guia, por isso também devem ter resposta para a questão que colocas.
Se conseguires algum feedback dessas entidades, depois transmite aqui, já que a dúvida é muito pertinente.
Abraço,
Pedro
···
Luis Correia Antunes
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No dia 19 de maio de 2016 às 17:47, Pedro Venâncio <pedrongvenancio@gmail.com> escreveu:
Luís,
Que metodologia estás a usar? De acordo com o Guia técnico para a elaboração do PMDFCI do ICNF [0], reclassificas os valores em 5 classes quantílicas.
O Guia tem a seguinte advertência:
“Em absoluto rigor, uma divisão em quintis (5 classes quantílicas, como se propõe) remete para cada classe exactamente 20% das observações. Neste caso, a classificação da perigosidade por quintis deveria colocar 20% dos pixéis em cada classe de perigosidade o que, como observará, poderá não acontecer. Mesmo que não se observem exactamente 20% dos pixéis em cada classe, recomenda-se a utilização dos quintis por ser uma classificação isenta.”
porque há por aí softwares que não fazem a distribuição como se pretende.
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Cumprimentos,
Pedro Venâncio
[0] http://www.icnf.pt/portal/florestas/dfci/Resource/doc/guia-tec-pmdfci-abril12
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http://lists.osgeo.org/mailman/listinfo/qgis-pt
No dia 19 de maio de 2016 às 17:24, Luis Correia Antunes <lcantunes@gmail.com> escreveu:
Bom Dia,
Antes de mais, peço desculpa pelo tema que, apesar de não ser o QGis, acredito que posso haver colegas que tenham a resposta para a minha dúvida.
Estou a fazer reproduzir a metodologia de criação da CRIF e não encontro o intervalo de valores das classes de risco da CRIF (a última tarefa). Os valores número que se obtém é de 0 a 1000 mas não encontro os intervalos das Classes. Será que alguém me pode ajudar?
Obrigado,
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