Caros,
Que fazer a “formadores” de Qgis que dizem claramente aos formandos que determinadas tarefas da aplicação não funcionam devidamente…
Cumprimentos,
Pedro Pereira
Caros,
Que fazer a “formadores” de Qgis que dizem claramente aos formandos que determinadas tarefas da aplicação não funcionam devidamente…
Cumprimentos,
Pedro Pereira
Olá.
Quem dá formação, por vezes, é tentado a esconder certas capacidades pessoais "que não funcionam devidamente" passando essa incapacidade para o software. Pior é quando dizem "epa, sabem, isto é software livre, não é tão estável", o que sendo incorrecto, induz nos formandos uma ideia completamente errada.
Claramente que quem tem esse tipo de postura está pouco confortável com a aplicação, neste caso o QGIS. O que fazer? Afirmar o contrário, que é verdade, e através da demonstração de estudos de caso, mostrar as potencialidades do software.
Para além desta atitude, temos uma que corre paralela, segundo a qual, o foss é "muito complicado". Aqui julgo ser importante demonstrar que o grau de complexidade aumenta com a complexidade da tarefa e que a "simplificação excessiva" é contra-produtiva. Veja-se o exemplo de muitos módulos do GRASS, cujo número de opções torna a sua utilização claramente mais "trabalhosa" (à falta de melhor palavra).
Bom, aproveito para dar os parabéns a quem criou esta lista e desejos de vida longa para a mesma.
Cumprimentos,
António
On 04/11/2014 04:57 PM, Pedro Pereira wrote:
Caros,
Que fazer a "formadores" de Qgis que dizem claramente aos formandos que determinadas tarefas da aplicação não funcionam devidamente....
Cumprimentos,
Pedro Pereira_______________________________________________
QGIS-pt mailing list
QGIS-pt@lists.osgeo.org
http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt
Olá a todos,
Eu penso que o software fala por si e que os formandos terão, em geral, conhecimento suficiente para apreciar as vantagens e as desvantagens que o Qgis apresenta face a outros softwares. Os formandos avaliam os formadores, e se se as apreciações chegarem à instituição responsável pela formação, as coisas devem auto regular-se.
E viva o opensource,
Marco
On Apr 12, 2014 2:44 AM, António M. Rodrigues <amrodrigues@fcsh.unl.pt> wrote:
Olá.
Quem dá formação, por vezes, é tentado a esconder certas capacidades pessoais “que não funcionam devidamente” passando essa incapacidade para o software. Pior é quando dizem “epa, sabem, isto é software livre, não é tão estável”, o que sendo incorrecto, induz nos formandos uma ideia completamente errada.
Claramente que quem tem esse tipo de postura está pouco confortável com a aplicação, neste caso o QGIS. O que fazer? Afirmar o contrário, que é verdade, e através da demonstração de estudos de caso, mostrar as potencialidades do software.
Para além desta atitude, temos uma que corre paralela, segundo a qual, o foss é “muito complicado”. Aqui julgo ser importante demonstrar que o grau de complexidade aumenta com a complexidade da tarefa e que a “simplificação excessiva” é contra-produtiva. Veja-se o exemplo de muitos módulos do GRASS, cujo número de opções torna a sua utilização claramente mais “trabalhosa” (à falta de melhor palavra).
Bom, aproveito para dar os parabéns a quem criou esta lista e desejos de vida longa para a mesma.
Cumprimentos,
AntónioOn 04/11/2014 04:57 PM, Pedro Pereira wrote:
Caros,
Que fazer a “formadores” de Qgis que dizem claramente aos formandos que determinadas tarefas da aplicação não funcionam devidamente…
Cumprimentos,
Pedro Pereira_______________________________________________ QGIS-pt mailing list [QGIS-pt@lists.osgeo.org](mailto:QGIS-pt@lists.osgeo.org) [http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt](http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt)
QGIS-pt mailing list
QGIS-pt@lists.osgeo.org
http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt
Boa tarde,
Peço desculpa pelo texto longo, mas fui-me entusiasmando…
Sem querer fazer juízos de valor, penso que formadores dizem esse tipo de coisas só podem ser pessoas que, embora dêem formação em QGIS, estão totalmente desligadas do projecto em si. Pessoas que falam em “nós” (que estamos na formação) e “eles” (que produzem o software\documentação\traduções).
No entanto, acho que os formadores têm um papel fulcral neste projecto. Quando se assiste a centenas de pessoas a experimentar pela primeira vez o QGIS (ou determinada funcionalidade do mesmo) recebe-se certamente muito feedback em relação à experiência de utilização (UX), encontram-se vários bugs no programa e incongruências na tradução. Para o projecto QGIS, esse tipo de informações é essencial para a constante melhoria do mesmo. São também muitas vezes o rosto do projecto, e cabe-lhes a eles “vendê-lo”.
Assim, acho importante os formadores se envolverem no projecto reportando toda essa informação através de bug reports[0], quer através das listas email [1]. Também era bom ter a ajuda de pessoas com essas qualidades (ser formador requer capacidades próprias) na ajuda a criar ou traduzir dos manuais de utilizador e manuais de treino, ou até mesmo divulgar os seus próprios manuais à restante comunidade.
E não são só os formadores que têm essa obrigação, temo-la todos. Trata-se de cultivar uma certa cultura “Open Source Citizen”, onde todos temos direitos e todos temos deveres. Mas sejamos claros, ninguém trabalha por puro altruísmo, trabalhamos porque sabemos que quanto mais saudável o projecto estiver, mais benefícios tiramos dele. Em troca de um pouco do meu trabalho, recebo em troca o trabalho de todos os outros! Aconselho-vos a ouvirem esta apresentação do Paul Ramsey [2] que tive a oportunidade de assistir em Nottingham. Fica tudo preto no branco.
Mas se ficarmos de fora, só a absorver e a criticar o trabalho de outrem, então é bem possível que o projecto se desenvolva mais rápido do que conseguimos acompanhar, em direcções que não nos nos trazem mais valias e que quando procuramos ajuda da comunidade não tenhamos grande receptividade.
Cumprimentos,
Alexandre Neto
[0] https://hub.qgis.org/projects/quantum-gis/issues
[1] http://osgeo-org.1560.x6.nabble.com/Quantum-GIS-f4099105.html
[2] http://blog.cleverelephant.ca/2013/10/being-open-source-citizen.html
2014-04-12 10:38 GMT+01:00 “António M. Rodrigues” <amrodrigues@fcsh.unl.pt>:
Olá.
Quem dá formação, por vezes, é tentado a esconder certas capacidades pessoais “que não funcionam devidamente” passando essa incapacidade para o software. Pior é quando dizem “epa, sabem, isto é software livre, não é tão estável”, o que sendo incorrecto, induz nos formandos uma ideia completamente errada.
Claramente que quem tem esse tipo de postura está pouco confortável com a aplicação, neste caso o QGIS. O que fazer? Afirmar o contrário, que é verdade, e através da demonstração de estudos de caso, mostrar as potencialidades do software.
Para além desta atitude, temos uma que corre paralela, segundo a qual, o foss é “muito complicado”. Aqui julgo ser importante demonstrar que o grau de complexidade aumenta com a complexidade da tarefa e que a “simplificação excessiva” é contra-produtiva. Veja-se o exemplo de muitos módulos do GRASS, cujo número de opções torna a sua utilização claramente mais “trabalhosa” (à falta de melhor palavra).
Bom, aproveito para dar os parabéns a quem criou esta lista e desejos de vida longa para a mesma.
Cumprimentos,
AntónioOn 04/11/2014 04:57 PM, Pedro Pereira wrote:
Caros,
Que fazer a “formadores” de Qgis que dizem claramente aos formandos que determinadas tarefas da aplicação não funcionam devidamente…
Cumprimentos,
Pedro Pereira_______________________________________________ QGIS-pt mailing list [QGIS-pt@lists.osgeo.org](mailto:QGIS-pt@lists.osgeo.org) [http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt](http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt)
QGIS-pt mailing list
QGIS-pt@lists.osgeo.org
http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt
Boas tarde,
acho que no fim a filosofia é dou um bocado de mim ao projecto hoje e amanhã recebo de outros. Eu falo por experiência própria conheço o projecto desde 2008, e fiquei fascinado com o crescimento dele nestes anos, sentia-me mal em usá-lo apesar de ser gratuito, pois sabia que ele existe à custa de um grupo trabalho enorme. Nesse sentido, não tendo dinheiro para doar, debrucei-me na tradução.
Na minha opinião, os formadores QGIS, têm de estar ligados ao projecto, seja pela tradução, criação e/ou partilha de nova documentação, relatos de erros, correcção de erros, programar novas funcionalidades, ou então doarem uma percentagem do seu lucro da formação ao projecto. Não é por falta de actividades que podem afirmar que não podem ajudar. Se nada disso se verificar, quanto a mim não são formadores QGIS, são formadores que “exploraram” o trabalho dos outros de uma forma menos bonita.
Cumprimentos.
João
No dia 12 de Abril de 2014 às 16:33, Alexandre Neto <senhor.neto@gmail.com> escreveu:
Boa tarde,
Peço desculpa pelo texto longo, mas fui-me entusiasmando…
Sem querer fazer juízos de valor, penso que formadores dizem esse tipo de coisas só podem ser pessoas que, embora dêem formação em QGIS, estão totalmente desligadas do projecto em si. Pessoas que falam em “nós” (que estamos na formação) e “eles” (que produzem o software\documentação\traduções).
No entanto, acho que os formadores têm um papel fulcral neste projecto. Quando se assiste a centenas de pessoas a experimentar pela primeira vez o QGIS (ou determinada funcionalidade do mesmo) recebe-se certamente muito feedback em relação à experiência de utilização (UX), encontram-se vários bugs no programa e incongruências na tradução. Para o projecto QGIS, esse tipo de informações é essencial para a constante melhoria do mesmo. São também muitas vezes o rosto do projecto, e cabe-lhes a eles “vendê-lo”.
Assim, acho importante os formadores se envolverem no projecto reportando toda essa informação através de bug reports[0], quer através das listas email [1]. Também era bom ter a ajuda de pessoas com essas qualidades (ser formador requer capacidades próprias) na ajuda a criar ou traduzir dos manuais de utilizador e manuais de treino, ou até mesmo divulgar os seus próprios manuais à restante comunidade.
E não são só os formadores que têm essa obrigação, temo-la todos. Trata-se de cultivar uma certa cultura “Open Source Citizen”, onde todos temos direitos e todos temos deveres. Mas sejamos claros, ninguém trabalha por puro altruísmo, trabalhamos porque sabemos que quanto mais saudável o projecto estiver, mais benefícios tiramos dele. Em troca de um pouco do meu trabalho, recebo em troca o trabalho de todos os outros! Aconselho-vos a ouvirem esta apresentação do Paul Ramsey [2] que tive a oportunidade de assistir em Nottingham. Fica tudo preto no branco.
Mas se ficarmos de fora, só a absorver e a criticar o trabalho de outrem, então é bem possível que o projecto se desenvolva mais rápido do que conseguimos acompanhar, em direcções que não nos nos trazem mais valias e que quando procuramos ajuda da comunidade não tenhamos grande receptividade.
Cumprimentos,
Alexandre Neto
[0] https://hub.qgis.org/projects/quantum-gis/issues
[1] http://osgeo-org.1560.x6.nabble.com/Quantum-GIS-f4099105.html
[2] http://blog.cleverelephant.ca/2013/10/being-open-source-citizen.html
QGIS-pt mailing list
QGIS-pt@lists.osgeo.org
http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt
2014-04-12 10:38 GMT+01:00 “António M. Rodrigues” <amrodrigues@fcsh.unl.pt>:
Olá.
Quem dá formação, por vezes, é tentado a esconder certas capacidades pessoais “que não funcionam devidamente” passando essa incapacidade para o software. Pior é quando dizem “epa, sabem, isto é software livre, não é tão estável”, o que sendo incorrecto, induz nos formandos uma ideia completamente errada.
Claramente que quem tem esse tipo de postura está pouco confortável com a aplicação, neste caso o QGIS. O que fazer? Afirmar o contrário, que é verdade, e através da demonstração de estudos de caso, mostrar as potencialidades do software.
Para além desta atitude, temos uma que corre paralela, segundo a qual, o foss é “muito complicado”. Aqui julgo ser importante demonstrar que o grau de complexidade aumenta com a complexidade da tarefa e que a “simplificação excessiva” é contra-produtiva. Veja-se o exemplo de muitos módulos do GRASS, cujo número de opções torna a sua utilização claramente mais “trabalhosa” (à falta de melhor palavra).
Bom, aproveito para dar os parabéns a quem criou esta lista e desejos de vida longa para a mesma.
Cumprimentos,
AntónioOn 04/11/2014 04:57 PM, Pedro Pereira wrote:
Caros,
Que fazer a “formadores” de Qgis que dizem claramente aos formandos que determinadas tarefas da aplicação não funcionam devidamente…
Cumprimentos,
Pedro Pereira_______________________________________________ QGIS-pt mailing list [QGIS-pt@lists.osgeo.org](mailto:QGIS-pt@lists.osgeo.org) [http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt](http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt)
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QGIS-pt@lists.osgeo.org
http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt
Concordo com o Joao.
Voltando ao topico inicial, julgo que ainda ha muitos formadores que tem medo de dizer “Nao sei”. Pelo menos da minha experiencia, em todos os cursos/modulos/formacoes ha sempre alguem que pergunta algo que que nao sei/nunca tinha pensado nisso. E “normal” que isso aconteca (acho eu) e nao e um desprestigio responder “nao sei, terei de investigar”. Mas isso sou eu, secalhar outros preferem dizer que a culpa e do software ou do tempo mais humido…
Cumprimentos e desculpem a faltem de acentucao
2014-04-12 18:16 GMT+02:00 João Gaspar <joao.f.r.gaspar@gmail.com>:
Boas tarde,
acho que no fim a filosofia é dou um bocado de mim ao projecto hoje e amanhã recebo de outros. Eu falo por experiência própria conheço o projecto desde 2008, e fiquei fascinado com o crescimento dele nestes anos, sentia-me mal em usá-lo apesar de ser gratuito, pois sabia que ele existe à custa de um grupo trabalho enorme. Nesse sentido, não tendo dinheiro para doar, debrucei-me na tradução.
Na minha opinião, os formadores QGIS, têm de estar ligados ao projecto, seja pela tradução, criação e/ou partilha de nova documentação, relatos de erros, correcção de erros, programar novas funcionalidades, ou então doarem uma percentagem do seu lucro da formação ao projecto. Não é por falta de actividades que podem afirmar que não podem ajudar. Se nada disso se verificar, quanto a mim não são formadores QGIS, são formadores que “exploraram” o trabalho dos outros de uma forma menos bonita.
Cumprimentos.
João
QGIS-pt mailing list
QGIS-pt@lists.osgeo.org
http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt
–
…
André Mano
http://opussig.blogspot.com/
No dia 12 de Abril de 2014 às 16:33, Alexandre Neto <senhor.neto@gmail.com> escreveu:
Boa tarde,
Peço desculpa pelo texto longo, mas fui-me entusiasmando…
Sem querer fazer juízos de valor, penso que formadores dizem esse tipo de coisas só podem ser pessoas que, embora dêem formação em QGIS, estão totalmente desligadas do projecto em si. Pessoas que falam em “nós” (que estamos na formação) e “eles” (que produzem o software\documentação\traduções).
No entanto, acho que os formadores têm um papel fulcral neste projecto. Quando se assiste a centenas de pessoas a experimentar pela primeira vez o QGIS (ou determinada funcionalidade do mesmo) recebe-se certamente muito feedback em relação à experiência de utilização (UX), encontram-se vários bugs no programa e incongruências na tradução. Para o projecto QGIS, esse tipo de informações é essencial para a constante melhoria do mesmo. São também muitas vezes o rosto do projecto, e cabe-lhes a eles “vendê-lo”.
Assim, acho importante os formadores se envolverem no projecto reportando toda essa informação através de bug reports[0], quer através das listas email [1]. Também era bom ter a ajuda de pessoas com essas qualidades (ser formador requer capacidades próprias) na ajuda a criar ou traduzir dos manuais de utilizador e manuais de treino, ou até mesmo divulgar os seus próprios manuais à restante comunidade.
E não são só os formadores que têm essa obrigação, temo-la todos. Trata-se de cultivar uma certa cultura “Open Source Citizen”, onde todos temos direitos e todos temos deveres. Mas sejamos claros, ninguém trabalha por puro altruísmo, trabalhamos porque sabemos que quanto mais saudável o projecto estiver, mais benefícios tiramos dele. Em troca de um pouco do meu trabalho, recebo em troca o trabalho de todos os outros! Aconselho-vos a ouvirem esta apresentação do Paul Ramsey [2] que tive a oportunidade de assistir em Nottingham. Fica tudo preto no branco.
Mas se ficarmos de fora, só a absorver e a criticar o trabalho de outrem, então é bem possível que o projecto se desenvolva mais rápido do que conseguimos acompanhar, em direcções que não nos nos trazem mais valias e que quando procuramos ajuda da comunidade não tenhamos grande receptividade.
Cumprimentos,
Alexandre Neto
[0] https://hub.qgis.org/projects/quantum-gis/issues
[1] http://osgeo-org.1560.x6.nabble.com/Quantum-GIS-f4099105.html
[2] http://blog.cleverelephant.ca/2013/10/being-open-source-citizen.html
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QGIS-pt@lists.osgeo.org
http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt
2014-04-12 10:38 GMT+01:00 “António M. Rodrigues” <amrodrigues@fcsh.unl.pt>:
Olá.
Quem dá formação, por vezes, é tentado a esconder certas capacidades pessoais “que não funcionam devidamente” passando essa incapacidade para o software. Pior é quando dizem “epa, sabem, isto é software livre, não é tão estável”, o que sendo incorrecto, induz nos formandos uma ideia completamente errada.
Claramente que quem tem esse tipo de postura está pouco confortável com a aplicação, neste caso o QGIS. O que fazer? Afirmar o contrário, que é verdade, e através da demonstração de estudos de caso, mostrar as potencialidades do software.
Para além desta atitude, temos uma que corre paralela, segundo a qual, o foss é “muito complicado”. Aqui julgo ser importante demonstrar que o grau de complexidade aumenta com a complexidade da tarefa e que a “simplificação excessiva” é contra-produtiva. Veja-se o exemplo de muitos módulos do GRASS, cujo número de opções torna a sua utilização claramente mais “trabalhosa” (à falta de melhor palavra).
Bom, aproveito para dar os parabéns a quem criou esta lista e desejos de vida longa para a mesma.
Cumprimentos,
AntónioOn 04/11/2014 04:57 PM, Pedro Pereira wrote:
Caros,
Que fazer a “formadores” de Qgis que dizem claramente aos formandos que determinadas tarefas da aplicação não funcionam devidamente…
Cumprimentos,
Pedro Pereira_______________________________________________ QGIS-pt mailing list [QGIS-pt@lists.osgeo.org](mailto:QGIS-pt@lists.osgeo.org) [http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt](http://lists.osgeo.org/cgi-bin/mailman/listinfo/qgis-pt)
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